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Mundo Cristão

Serviço online de Bianca Toledo é alvo de polêmica e ela nega que esteja vendendo orações

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a denúncias de pedofilia contra seu ex-marido, Felipe. Atualmente ela ganha a vida através dos cachês que recebe dando palestras pelo país, e também da venda de seus produtos editoriais e cursos online de cristianismo. Agora ela lançou, por exemplo, um serviço virtual de orações, em que o assinante paga R$: 2,99/mês e recebe em seu Whatsapp todos os dias mensagens em áudio da pastora. Não trata-se de seu telefone pessoal, mas de uma conta criada só para mandar o material aos assinantes. O objetivo, segundo o próprio site do aplicativo, é propagar “mensagens diárias que inspiram a espiritualidade cristã e ensinam como encontrar equilíbrio através da Palavra de Deus em oração”. A polêmica gira em torno do fato de Bianca cobrar pelo serviço de oração. Hoje em dia a prática comum é que os líderes religiosos e expoentes da igreja propaguem mensagens bíblicas e orações em suas redes sociais e sites de forma gratuita, já que foge do contexto cristão de oração e de seus princípios a ideia de que seja cobrado por tais atos religiosos. Agrega-se à isso o detalhe de que o serviço de Bianca é entregue via Whatsapp, que é um aplicativo gratuito. Toledo mantém no site de compras Clubon outros serviços além deste de oração, só que com precinhos mais salgados. O curso “Gestão Emocional, Espiritualidade Cristã e Saúde”, por exemplo, custa R$: 449,70, divididos em 3x, que é o tempo de duração do mesmo (90 dias). O assunto ganhou repercussão nas redes sociais de pessoas que se sentiram indignadas com as cobranças para se entregar mensagens evangelísticas e orações bíblicas, que em sua essência são universais e gratuitas. Bianca gravou um vídeo ontem (19) afirmando que possui seu trabalho e que a renda obtida com essas vendas não ficam com ela, e são utilizadas para custeio de seu ministério: “não tem nada de comercial”. Ela também negou que esteja “vendendo orações”, e pediu ajuda aos seguidores para desmentir o que classificou como “calúnia”. Assista: E você, o que acha? Tadeu Ribeiro [email protected]]]>

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