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André Valadão defende-se de acusações: “Apenas repeti o que está na Bíblia”

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Pastor André Valadão se pronuncia pela primeira vez após avalanche de acusações - Foto: Lagoinha Orlando

Depois de uma semana de críticas intensas e acusações, o pastor André Valadão falou pela primeira vez desde a polêmica.

Durante um culto em junho nos Estados Unidos, intitulado “Deus odeia o orgulho”, Valadão pronunciou palavras que desencadearam controvérsia. Os usuários da internet interpretaram que ele disse, durante uma pregação no dia 2 de julho, “Se pudesse, Deus mataria” a população LGBTQIA+. Muitos acreditam que o pastor incentivou seus seguidores a tomar “medidas agressivas”.

Em meio a várias denúncias e críticas, Valadão divulgou uma declaração onde disse: “Queridos irmãos e amigos, estive introspectivo e em oração para entender a avalanche de acontecimentos desses últimos dias. Minha vida e da minha família foram expostas, mentiras e interpretações distorcidas se espalharam. Mas hoje encontrei paz e quero colocar as coisas nos devidos lugares”.

Ele continuou, rejeitando as acusações de incitação à violência: “Primeiro: não admito, nunca admiti e jamais incitei qualquer dos fiéis que me escutam a agredir, ferir, ofender ou causar qualquer tipo de dano, físico ou emocional, a qualquer pessoa que seja. Repudio qualquer ataque e uso de violência física ou verbal a pessoas por conta da orientação sexual. Sou contra qualquer crime de ódio e incitação à violência”.

André Valadão continuou se defendendo, insistindo que estava apenas repetindo o que está escrito na Bíblia: “Não fiz nada além do que repetir o que está escrito na Bíblia. Ademais, minha pregação como pastor foi dirigida apenas a fiéis e está protegida pela liberdade de culto, seja no Brasil, seja nos Estados Unidos. Aproveitadores de plantão estão usando o episódio de maneira distorcida para destilar seu ódio contra cristãos”.

O pastor refutou categoricamente ter usado a frase “Deus deixou o trabalho sujo para nós”, garantindo que as pessoas que espalharam essa informação serão processadas. Ele esclareceu suas referências à história do dilúvio e de Noé, alegando que estava alertando sobre as consequências do pecado.

Ele terminou citando vários versículos bíblicos, antes de conclui: “No mais, me alegro mesmo na perseguição. ‘Todavia, que importa? O importante é que de qualquer forma, seja por motivos escusos ou nobres, Cristo está sendo proclamado e, por isso me alegro.’ (Filipenses 1:18)”.

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