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André Valadão se pronuncia sobre caso de membro acusado de estupro: “Lugar de pedófilo é no mínimo na cadeia”

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André Valadão disse que que o acusado não era pastor na Lagoinha

O presidente da Lagoinha Global, pastor André Valadão, fez um pronunciamento em relação ao caso do membro acusado de estuprar adolescentes em Guarulhos. Em um vídeo divulgado, o também cantor gospel esclareceu a posição da instituição e expressou sua tristeza diante dos acontecimentos.

André Valadão disse que que o acusado não era pastor na Lagoinha, não possuía reconhecimento oficial como pastor e não trabalhava na igreja.

“Ele não é pastor na Lagoinha, não é consagrado pastor, nem reconhecido pastor na Lagoinha, essa pessoa.” O presidente da Lagoinha Global destacou que os abusos ocorreram na residência do acusado, e não dentro da igreja:

“Não aconteceu dentro da igreja. Então quer dizer que uma pessoa que frequenta a igreja, a vida dela toda é só igreja, ela não trabalha nada, né? Não, não. Ele tem a vida dele, ele cometeu crimes na casa dele.”

Valadão falou do compromisso da Lagoinha em tomar as devidas providências e colaborar com as autoridades competentes:

“Estamos juntos com a polícia diante dessa situação. Vamos tratar daquilo que cabe a nós como instituição, igreja, e atender a polícia e o que for necessário para um criminoso desse na cadeia.”

André Valadão também expressou solidariedade pelas famílias afetadas: “Deixo aqui a minha solidariedade, meu amor, respeito e compaixão por cada família ferida nessa circunstância.”

Mais tarde, André publicou uma nota nas redes sociais. “Com surpresa e indignação, a Lagoinha Global tomou ciência no último dia 5 de junho das acusações terríveis contra um dos membros da igreja em Guarulhos, na Grande São Paulo. Desde o conhecimento dos fatos, adotamos as medidas cabíveis e nos colocamos à disposição dos órgãos responsáveis para todo e qualquer auxílio nas investigações. Tanto o acusado como sua esposa já foram excluídos da instituição”, diz a nota.

“Esclarecemos que o cidadão em questão não é um pastor consagrado e nem reconhecido na Lagoinha em Guarulhos, não sendo também líder de trabalhos infantis ou de funções oficiais na igreja. Conforme informações apuradas, os crimes ocorreram exclusivamente em sua residência. Estamos lado a lado das vítimas e de suas famílias, prestando todo o apoio psicológico, espiritual e social necessários, cientes de que é o mais importante a ser feito neste momento”.

“Acima de tudo, reiteramos o compromisso da Lagoinha em não compactuar com qualquer ato criminoso, principalmente os que coloquem em risco a integridade física e moral de qualquer pessoa. Há 66 anos, a missão e o propósito da Igreja Batista da Lagoinha são os de ser uma igreja comprometida com a Palavra de Deus e com os ensinamentos de Jesus Cristo. Todos os dias, nas mais diversas frentes, atuamos bravamente na proteção e na defesa de crianças e adolescentes, em especial aqueles que estão em situação de vulnerabilidade ou são vítimas de qualquer violência”.

“Nas centenas de igrejas espalhadas por todos os continentes da terra, nossos pastores, líderes e membros são instruídos de acordo com a Verdade do evangelho e os princípios que nele constam. Fatos como este nos entristecem e indignam. Nossas orações estão junto às vítimas e às autoridades. Não mediremos esforços para que tudo se esclareça e os responsáveis sejam punidos”, finalizou.

As investigações estão em andamento, e a polícia apreendeu itens relacionados ao caso durante a busca na residência do acusado. O objetivo é ouvir mais testemunhas no decorrer das investigações. O caso está sob responsabilidade do 5º Distrito Policial de Guarulhos.

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