Bea Rodrigues estreia projeto de releituras pela MK Music - Foto: Divulgação
A gravadora gospel MK Music revelou sua mais recente aposta no cenário gospel: a jovem e talentosa Bea Rodrigues, filha da pastora Ezenete Rodrigues. Com apenas 23 anos e uma profunda conexão com a arte, a mineira chega com uma proposta inovadora, unindo leveza e originalidade à música gospel.
A estreia de Rodrigues no mundo da música promete renovar a espiritualidade através de uma série de releituras de canções já conhecidas e amadas pelo público. O projeto, que se inicia com o single e clipe “Raridade”, um grande sucesso de Anderson Freire, tem previsão de lançar mensalmente novos trabalhos até o final deste ano. Ezenete, inclusive, faz um apequena participação no clipe.
UM OLHAR DIFERENCIADO SOBRE O GOSPEL
Sob a direção de Alex Passos e produção musical de Giba Moojen, o projeto se destaca pela criatividade e maneira única de reconstruir canções já existentes. “A Bea extrai a sonoridade do lúdico”, afirma Moojen, destacando a habilidade da artista em trazer novas perspectivas para as músicas.
Rodrigues compartilha sua felicidade e satisfação com o projeto, que considera “infinitamente além do que poderia sonhar”. A cantora ressalta a profunda conexão emocional que tem com as canções escolhidas, mencionando como elas a acompanharam em momentos significativos de sua vida.
TRAJETÓRIA E SUPERAÇÃO
Bea Rodrigues recorda sua trajetória, marcada pela paixão pela música despertada ainda na infância e fomentada pelo incentivo de seus pais. “Meu pai sempre ouvia canções internacionais no carro e isso foi me despertando. E minha mãe sempre me incentivou muito”, lembra.
A cantora também falou abertamente sobre o período de reclusão vivido entre os 16 e 21 anos, momento em que lutou contra a depressão. Foi através da música que encontrou força para superar esse período difícil, descobrindo na arte uma forma de expressar suas emoções e compartilhar sua experiência, com o desejo de inspirar outros.
A primeira composição da artista, “Enganoso Coração”, nasceu em 2019, num momento de dor e introspecção. “Um dia Deus me despertou, eu comecei a cantar, gravei no celular e voltei a dormir”, conta Bea, explicando como esse momento simbolizou um despertar e um encontro com um caminho que deseja seguir, usando sua voz para falar de amor e espiritualidade. Assista abaixo “Raridade”:
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