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Bloco ‘Crianças Trans’ na parada LGBT de SP gera repúdio nas redes sociais

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Parada LGBT tem bloco voltado para "crianças transexuais" - Foto: Reprodução/Twitter

A Parada LGBT de São Paulo, realizada no domingo (11/06), teve entre seus blocos temáticos um focado em ‘crianças trans’, o que gerou discussões nas redes sociais. Um dos momentos mais compartilhados foi uma foto de uma criança segurando um estandarte que dizia “crianças trans existem”, que rapidamente se tornou um ponto de debate entre os usuários da internet.

A ONG Minha Criança Trans, que se apresenta como a primeira do Brasil a focar exclusivamente em questões relacionadas à saúde, qualidade de vida, políticas públicas e direitos de crianças e adolescentes transgêneros, participou ativamente do evento.

Fundada por Thamirys Nunes, que é mãe de uma criança trans e autora de um livro homônimo lançado em 2020, a ONG também recebeu patrocínio da empresa Reag Investimentos.

Vídeos de crianças e adultos acenando bandeiras do movimento transexual durante a Parada LGBT também ganharam ampla visibilidade nas redes sociais. Além disso, um discurso do movimento Mães pela Diversidade chamou a atenção ao destacar que meninas de 12, 13, 14 anos são expulsas da escola por serem mulheres transgêneros.

A instituição Todas as Cores Psicoterapia também defendeu a causa, publicando conteúdos que afirmam “ser trans é um direito, nossos filhos só precisam de respeito”.

Entretanto, a militância voltada para menores de idade foi criticada por diversas personalidades. A economista Renata Barreto argumentou no Twitter que as crianças não têm maturidade suficiente para decidir sobre sua orientação sexual. Já Francisco Regino Abreu Barros, administrador de empresas, expressou sua preocupação de que tal ação poderia ser uma tentativa de desestabilizar a sociedade.

A farmacêutica Sibele Sulzbach Weiss se juntou à discussão comentando a postagem de Renata com um emoji de tristeza e também observou que a causa trans já chegou até o Executivo federal, referindo-se a uma foto tirada no início do ano em que a fundadora da ONG Minha Criança Trans posava ao lado do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

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