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CE: Assembleia de Deus é vilipendiada por LGBTs durante festa junina

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Ataque a igreja em Uruoca durante festa junina gera indignação e levanta discussão sobre intolerância religiosa - Imagens: Doutora Silvana

A cidade de Uruoca, no Ceará, presenciou um episódio de desrespeito à fé cristã durante uma festa junina, quando membros da comunidade LGBT vilipendiaram uma igreja local.

Um vídeo perturbador, divulgado pela deputada estadual Doutora Silvana (PL) em sua conta no Instagram na terça-feira (11/07), mostrou um indivíduo pendurado no muro da igreja, realizando gestos obscenos, enquanto outros indivíduos zombavam e aplaudiam em frente ao Templo Central da Assembleia de Deus.

O vídeo foi postado por um perfil de humor no Instagram, com uma música cristã tocando ao fundo, de forma a ridicularizar a situação.

“Recebemos nesta manhã um vídeo repugnante. Um criminoso, repito, criminoso, subiu no muro da Assembleia de Deus Templo Central em Uruoca-CE e profanou o nosso templo sagrado”, afirmou indignada a deputada cristã.

Na Assembleia Legislativa do Ceará, a deputada Silvana denunciou o crime e anunciou que tomará as medidas legais necessárias.

“Eles terão que responder criminalmente. Eu mesma vou solicitar ação por parte do Secretário de Segurança Pública do estado. A fé precisa ser respeitada. As pessoas precisam ser respeitadas, assim como esta deputada respeita aqueles que têm diferentes orientações sexuais”, declarou a parlamentar.

A deputada enfatizou que vilipendiar a fé é crime. “A casa de Deus é sagrada. O muro é sagrado, o chão é sagrado, tudo é sagrado. Existe um artigo no Código Penal, o artigo 208, que trata do vilipêndio público a ato ou objeto de culto religioso”, ressaltou.

Em uma nota divulgada no Instagram, a Igreja Assembleia de Deus de Uruoca repudiou o incidente, descrevendo-o como um caso de intolerância religiosa.

“No vídeo, podem ser observados atos de vandalismo, desrespeito e intolerância religiosa, já que a edição do vídeo utiliza uma canção gospel como trilha sonora”, afirmou a igreja.

A instituição também defendeu a liberdade religiosa e pediu respeito à fé cristã. “Os atos ocorridos reforçam pensamentos hostis e intolerantes contra o templo, desrespeitando a sacralidade alheia e a liberdade religiosa. Reiteramos que não apoiamos retaliações, mas exigimos respeito à nossa fé. Agradecemos a todos os irmãos que se solidarizaram conosco nesse momento em que nos sentimos atacados”, concluiu a nota.

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