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Diabão tem Instagram hackeado e pede justiça de Deus: “Ele é justo”

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Michel Praddo, mais conhecido como "Diabão" - Foto: Reprodução/Instagram

O tatuador Michel Praddo, mais conhecido como “Diabão”, contou que seu perfil no Instagram e no WhatsApp foram hackeados. Segundo ele, os criminosos usaram as redes sociais para pedir doações para pessoas conhecidas. Após o episódio, ele fez um desabafo na internet pedindo a justiça de Deus contra os respeonsáveis.

“Pra quem não sabe, pessoas hackearam minha conta do Instagram com 143 mil pessoas, hackearam o meu WhatsApp que eu tinha aproximadamente 10 anos”, iniciou ele. “Creio que tenho um advogado lá no céu. Acredito que o Senhor sabe de todas as coisas e tem um motivo para o que estou passando”, desabafou o tatuador. “Deus é justo”.

Apesar da aparência e do nome, Michel revelou que é cristão e se fortalece com a fé para superar o momento difícil. Mas, segundo ele, o perfil no Instagram foi recuperado com a ajuda de um “hacker ético”, que conheceu pela internet. Ele contou como perdeu a conta.

A página atualmente conta com mais de 143 mil seguidores. Em contrapartida, o mesmo não aconteceu com o WhatsApp, onde ele perdeu contatos que guardava há 10 anos. “Recebi uma mensagem no ‘direct’ [do Instagram], que se passava pelo próprio aplicativo e alertava sobre uma suposta postagem indevida. Disseram que se eu não clicasse no link perderia a conta. Achei que não tinha dado em nada. Porém, de madrugada, o pessoal [conhecido] começou a chamar a minha esposa e avisar que eu tinha sido hackeado. Foi quando começou o caos”, explica o tatuador.

Segundo “Diabão”, os criminosos fizeram postagens na rede social e enviaram mensagens para pessoas conhecidas por meio do aplicativo de mensagens. O golpe teria sido aplicado pela divulgação de um plano de investimento em Pix.

“Quem me ‘salvou’ [recuperou a conta no Instagram] foi um rapaz do Rio Grande do Norte, que trabalha com isso, desvendar e ajudar pessoas que passaram por esses golpes”, complementa o tatuador.

“Diabão” registrou um boletim de ocorrência (BO) na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Praia Grande, no litoral de São Paulo, cidade onde mora. O caso está sendo investigado.

Ao g1, Michel Praddo disse que é cristão. Segundo ele, as diversas modificações pelo corpo não têm relação com a figura maligna citada na bíblia. “Não sigo nenhum sistema religioso, mas sou cristão. Comecei a me chamar como ‘Diabão’, pois a sociedade pode me rotular, mas sei quem eu sou e qual é a minha relação com Deus”, desabafa.

 

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