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Diaconisa e presbítero estão entre as vítimas de grave acidente na Bahia

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Tatiana terminou tratamento de câncer de mama há seis meses - Foto: Reprodução

A diaconisa Tatiana de Santos Souza Nascimento, de 39 anos, uma das vítimas do acidente na BR-324 que resultou em 24 mortos, havia superado um tratamento contra câncer de mama seis meses antes da tragédia.

O pastor Mikael Lima, da Assembleia de Deus, destacou o desafio enfrentado por Tatiana: “Superou todo esse momento difícil, mas, de repente, a viagem foi fatal.”

O presbítero Erivaldo Santos do Nascimento, de 36 anos, e o filho do casal, Emanuel Santos de Souza Nascimento, de 11 anos, também perderam a vida no acidente. Os três foram velados na igreja local, em Jacobina.

A maioria das vítimas possuía laços familiares ou amorosos. Entre elas, o supervisor Edmilson Alencar dos Santos, de 48 anos, e a professora Amarilis Lima Grassi Santos, de 44, o casal Gabriela Ferreira dos Santos, de 35 anos, e Tiago Manoel dos Santos, de 38, com seus filhos Stefanny Vitória Araújo dos Santos, de 19, e Wolyver Manoel Araújo dos Santos, de 14. Além disso, o casal Maria Eunice Gonzaga dos Santos, de 55 anos, e Paulo de Jesus, de 53, junto com a neta Isabela Santos de Almeida, de 14.

Em Jacobina, a cidade lamenta a perda repentina das 24 pessoas, com vários estabelecimentos fechados em sinal de consternação. A administradora Clea Adele refletiu sobre o impacto na comunidade:

“É você sair e achar que é domingo em uma segunda-feira. Está todo mundo triste.” Centenas de moradores participaram do velório coletivo organizado pela prefeitura no Ginásio de Esportes, que decretou sete dias de luto oficial, expressando “sinceras condolências” às famílias enlutadas.

O acidente ocorreu na noite de domingo (07/01), por volta das 22h30, no km 381 da BR-324, e a suspeita é de que tenha acontecido durante uma ultrapassagem, conforme informações da Polícia Rodoviária Federal. A confirmação da causa aguarda a conclusão da perícia técnica.

O inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Cleriston Rodrigues, afirmou que o trecho da colisão é uma reta, sem problemas de visibilidade ou chuva, levantando a possibilidade de falha humana como causa do desastre.

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