Recentemente, o pastor Andy Oliver, de uma Igreja Metodista da Flórida, nos Estados Unidos, causou comoção no meio cristão, ao convidar para o sermão uma Drag Queen (Isaac Simmons), que chegou a falar a crianças no púlpito.
Oliver justificou que o convite foi para mitigar o preconceito e que “todas as pessoas vejam pessoas como elas chamadas por Deus para pregar o Evangelho”.
E acrescentou que a Drag Queen, vestindo peruca e coberta de lantejoulas dentro da igreja, é “um anjo de salto alto aparecendo aos pastores nos campos no turno da noite, dizendo-lhes que a Boa Nova tinha chegado à porta de suas casas”.
Mark Tooley, presidente do Instituto de Religião e Democracia, comentou o caso e criticou:
“O sermão e o papel de seus filhos na Eucaristia em uma igreja da Flórida mostram como o ministério do drag queens se tornará agora mainstream na denominação. Ao meu conhecimento, nenhum oficial da Metodista Unida, incluindo o bispo de Simmons, expressou publicamente preocupação com esta drag queen metodista unida.”
Tooley também disse que essa é uma das razões pelas quais a Igreja Metodista não cresce por mais de 53 anos e pode estar implodindo.