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Minas Gerais

Desaparecimento de Juliana Lacerda, viúva de Guilherme de Pádua, gera suspeitas de cárcere privado

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Viúva de Guilherme de Pádua fala sobre cartaz de desaparecimento: 'estou super bem', mas família desconfia

Juliana de Pádua Lacerda, viúva de Guilherme de Pádua, que havia sido dada como desaparecida, surpreendeu a todos ao se manifestar nas redes sociais na noite deste sábado (04/11), negando seu desaparecimento (assista no final no final da matéria).

No entanto, sua irmã, Carol Lacerda, levanta suspeitas de que Juliana possa estar em cárcere privado devido a circunstâncias misteriosas e seu comportamento recente.

No vídeo publicado neste sábado, Juliana explicou: “Oi, gente. Fiquei sabendo agora a pouco que tem cartazes com a minha foto informando que eu estou desaparecida e não é verdade, gente. Eu não estou desaparecida, eu estou super bem.”

No entanto, a falta de informações sobre sua localização e sua situação preocupou sua família. Em conversa com o portal Gospel Minas, Carol Lacerda afirmou acreditar que Juliana possa estar em cárcere privado, uma vez que ela não revelou onde está e com quem está.

Um fator que aumentou as suspeitas foi o fato de Juliana não ter parabenizado sua mãe em seu aniversário, algo que nunca havia acontecido antes. Carol Lacerda comentou: “A última vez que minha mãe a viu pessoalmente foi no dia 5 de outubro. Sábado foi aniversário da minha mãe e pela primeira vez na vida ela não mandou uma mensagem de parabéns”.

Além disso, Carol relatou que Juliana havia se desfeito de móveis e de seu carro. Em sua última visita à casa de Carol, em outubro, Juliana se recusou a permitir a entrada e ameaçou chamar a polícia caso sua irmã não saísse.

O caso continua gerando preocupação e incerteza na família e na comunidade religiosa, que agora busca respostas para entender o que está acontecendo com Juliana Lacerda.

A Polícia Civil detalhou que a comunicação do desaparecimento da viúva de Guilherme de Pádua, Juliana de Pádua Lacerda, 37 anos, foi registrada em 31/10, em uma unidade policial de Belo Horizonte, e que “os procedimentos para apurar o caso estão em andamento.”

“A PCMG esclarece que logo que a pessoa que estava desaparecida for encontrada, ela ou um familiar de primeiro grau deve se dirigir a uma unidade da Polícia Civil ou Militar e, então, registrar essa localização, para que seja possível cessar os procedimentos de polícia judiciária, bem como mensurar adequadamente o trabalho desempenhado pela PCMG”, disse em nota.

A mãe explicou que a filha, no mês de outubro, começou a se desfazer do patrimônio pessoal, como veículos, móveis, eletrodomésticos e teria pedido dinheiro emprestado para familiares e colegas da igreja.

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