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Minas Gerais

Pai pede ajuda após filha receber lição escolar com temática LGBT

Os alunos tiveram que definir, conceituar e explicar vários conceitos LGBTs, como assexual, gay, entre outros

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Vereadora Flávia Borja revelou o caso pelas redes sociais e prometeu tomar as providências necessárias - Foto: Reprodução/Instagram

Um pai de Belo Horizonte (MG) pediu ajuda depois que sua filha trouxe para casa uma lição escolar com temática LGBT. O caso foi exposto pela vereadora Flávia Borja (PP). Flávia é cristã e é casada há 30 anos com o pastor Fernando Borja.

Flávia usou suas redes sociais recentemente para denunciar um caso, onde um pai pede socorro sobre o ocorrência. De acordo com a parlamentar, a criança estuda na Escola Estadual Deputado Ilacir Pereira Lima, que fica no bairro Cachoeirinha, Belo Horizonte.

A menina recebeu como tema de casa a missão de definir, conceituar e explicar vários conceitos LGBTs. Com o título “Dicionário de Humanidades: (des)construindo saberes”, os alunos tiveram que definir “identidade de gênero e sexual” de 37 pontos abordados na lição. A atividade vale 5 pontos em várias matérias e deverá ser entregue em 29 de junho.

Entre os pontos exibidos na lição escolar, estão temas como “agênero, assexual, bissexual, casamento homoafetivo, diversidade sexual, gay, lésbica, homossexualismo, masculinidade tóxica, mulher trans, orientação sexual”, entre outros.

Borja classificou como “uma afronta” a lição que aborda a ideologia de gênero. “Não é assim que se constrói respeito a diferença”, disse a vereadora que prometeu tomar as providências necessárias. “Esse tipo de ação não fere o direito dos pais em definir o que os filhos devem ter acesso? A escola não deveria estar preocupada em direcionar os alunos nas matérias da grade curricular?”, questionou ela.

“O Artigo 12 do Pacto de São José da Costa Rica, do qual o Brasil é signatário deixa claro: ‘Os pais e, quando for o caso, os tutores, têm direito a que seus filhos e pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções’”, escreveu a parlamentar nas redes sociais.
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