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Pastor desmente boatos e expõe verdade sobre saída da Igreja Batista da Lagoinha

Pastor Júlio Toledo defende decisão de formar a Pampulha Church em meio a suposta crise na Lagoinha

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Pastor Júlio Toledo esclarece motivos de seu desligamento da Lagoinha em relato nas redes sociais - Foto: Reprodução

Após a grande repercussão do caso da Igreja Batista da Lagoinha, em que o pastor Júlio Toledo disse que 70 filiais da igreja foram desligadas, o religioso se pronunciou sobre o assunto, em um vídeo publicado em suas redes sociais.

No relato, o pastor Júlio aborda a situação de seu desligamento da Batista Lagoinha e a formação da nova congregação chamada Pampulha Church. Ele menciona que há informações circulando nas redes sociais, mas ressalta que não tem compromisso com mentiras.

O pastor se refere a um trecho de sua ministração em que falava sobre a transição de Lagoinha para Pampulha Church e esclarece que as discordâncias na liderança de André Valadão e as mudanças estratégicas são os principais motivos das polêmicas e rupturas na denominação religiosa.

O pastor relata que houve um desligamento pacífico e que recebeu a bênção do pastor Márcio Valadão, além de ter conversado com o pastor Flavinho. Ele menciona a importância de pessoas como André Valadão e Márcio Valadão em sua vida espiritual e ressalta que não houve nenhum contato direto com o pastor André. Além disso, falou que a saída da Batista, na verdade, “não é uma saída sobre rebeldia. A gente já estava tentando há mais de dois anos, simplesmente se concretizou agora, mas há mais de dois anos a gente conversa sobre isso”.

Júlio Toledo disse também que a Pampulha Church não busca poder ou dinheiro, destacando que todos os membros são voluntários e que não recebem salários. Ele menciona que a igreja assumiu a responsabilidade de uma congregação anterior que estava endividada e ressalta que todo o dinheiro arrecadado é destinado ao povo.

Ele defende sua saída e afirma que não houve brigas ou rebeliões, apenas uma diferença de visões e direcionamento.

No final, ele reforça a importância de entender a situação corretamente antes de fazer julgamentos e pede respeito aos envolvidos, enfatizando que a nova congregação segue uma visão diferente, mas que todos têm o direito de ter suas próprias visões e direcionamentos.

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