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Pastor Renato Vargens causa polêmica ao listar motivos para não ouvir Vitória Souza

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Para o pastor, a influencer necessita de instrução de um pastor - Foto: Reprodução/Redes Sociais

O pastor Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança, de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, causou polêmica ao listar três razões para os cristãos não ouvirem a influenciadora digital e pregadora Vitória Souza, de 17 anos.

A jovem está se destacando pelo Brasil por suas pregações chamativas e recheada de surpresas. Ela, inclusive, foi a ganhadora do prêmio “influencer do ano de 2022” pelo Troféu Gerando Salvação. Recentemente, a pregadora foi destaque na Folha de S. Paulo, um dos maiores jornais do Brasil, onde contou um pouco sobre a sua história.

O sucesso da jovem é tanto, que ela possui mais de 2,6 milhões de seguidores no Instagram, principal rede social que costuma usar, e tem seus vídeos viralizados na internet.

Mas, ela possui críticos. E um deles é o pastor Renato Vargens que usou as redes sociais para ‘alertar’ os jovens sobre as ministrações da adolescente. O líder religioso apontou três razões pelas quais aconselha a não ouvir Vitória Souza.

Para ele, a influencer necessita de instrução, discipulado e de um pastor de uma igreja que a oriente a respeito da Palavra de Deus. Confira as três razões?

  1. A mensagem dela não é bíblica;
  2. Suas analogias são fracas, antropocêntricas e desprovidas de fundamento bíblico; e,
  3. Claramente ela usa do coaching para falar em nome de Deus, sem, contudo, demonstrar conteúdo bíblico e teológico que glorifique ao Senhor”, escreveu o pastor.

“Por fim, penso que a moça precisa de instrução, discipulado e um pastor de uma igreja que oriente a respeito da Palavra de Deus”, finaliza o pastor, que recebeu muitos elogios e confirmações por sua posição.

“Pra mim é uma criança com conteúdo ensaiado. Não dedico o mínimo de tempo pra ouvir”, escreveu uma seguidora. “Mais uma coach gospel com mais de 2M de seguidores, falando o que o povo quer ouvir, e não o Evangelho genuíno”, escreveu outra pessoa.

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