Ratanabá, a cidade perdida na Amazônia - Foto: Reprodução
Internautas estão surpresos com uma determinada localização, ou melhor, uma certa civilização que teria existido na Floresta Amazônica. Ela tem levantado tanto suspeitas quanto curiosidade de estudiosos, pesquisadores e também parte da comunidade científica. Trata-se da cidade de Ratanabá, antiga capital do mundo.
As pesquisas a respeito desta cidade, e consequentemente da civilização que a criou, denominada Muril, vem sendo amplamente divulgadas por meio de uma de pesquisas conhecida por Dakila instituída no Brasil e dirigida por Urandir Fernandes de Oliveir.
O nome Dakila, de acordo com seus membros, pode ser compreendido como sendo um centro de pesquisas tecnológicas, um laboratório de ideias onde assuntos como política social, estratégia na política, economia e assuntos militares, tecnológicos e culturais são o cerne de sua existência.
Os Murius por sua vez foram civilizações possuidoras de tecnologia bastante avançada, que construíram caminhos sobre malhas magnéticas existentes em praticamente todo o planeta Terra, os quais interligavam cidades de seus reinos, entre eles Ratanabá na Amazônia. Em uma parte dos “Caminhos de Peabiru” ( antigos caminhos utilizados pelos indígenas sul-americanos) são encontradas diversas evidências de civilizações mais antigas da época dos Murius, e posteriores a eles com características que se assemelham em certos pontos.
Especialmente aos geoglifos, que são símbolos que sustentam a espécie de linguagem utilizada na antiguidade e que denotam uma forma singular de comunicação. Muitos geoglifos encontrados nos Caminhos de Peabiru aproximam-se em aparência em forma daqueles vistos nas famosas linhas de Nazka no Peru, porém em proporções dimensionais menores que as peruanas.
Um exemplo de geoglifos, no Parque Nacional de Chiribiquete, na Colômbia – Foto: Reprodução
E foi estudando que os pesquisadores da Dakila chegaram em um local no atual município de Costa Marques, em Rondônia, conhecido por Forte Real Príncipe da Beira. Uma fortificação de formato no mínimo curioso de estilo conhecido como abaluartado. Construções desse são encontradas em diversas partes do mundo como em Portugal, Itália, Espanha, Países Baixos e França.
Apesar da história oficial não vincular essas fortalezas aos Murius intenção dos pesquisadores do centro Dakila fazerem uma expedição a partir de Costa Marques justamente com o propósito de conferirem tal vínculo já que segundo alguns dos membros da sociedade de pesquisas, foram encontradas túneis por baixo da fortaleza que os conduziram a galerias e salões dentro dos quais encontraram também artefatos com prováveis indicações que podem levar a cidade de Ratanabá.
Eles acreditam que ao menos um desses túneis pode levar a antiga cidade que hoje se encontra soterrada em algum local próximo dali sob a floresta amazônica. Quanto a civilização que ela existiu ela pode ter tido algum vínculo com seres extraterrestres que de acordo com várias teorias e pesquisas tiveram e ainda tem influências sobre a evolução humana.
Assim como as pirâmides do Egito, as teorias levantadas a respeito dessas civilizações mais antigas levam a acreditar nessa possibilidade principalmente se pensarmos em como os seus blocos foram construídos e equipados uns sobre o outro. Sem que houvesse naquela época instrumentos e maquinários que possibilitaram a conclusão de tais obras.
Túnel encontrado por pesquisadores – Foto: Reprodução
No Egito, há três mil anos atrás não havia o aço e nem o ferro que hoje temos disponíveis. Muito menos ferramentas de precisão que fizessem recortes tão perfeitos de materiais tão duros quanto os blocos de granito por exemplo.
O bronze, matéria-prima das ferramentas da época, não era capaz de perfurar ou recortar tais blocos. Então, muitos são aqueles que acreditam ter havido uma interferência de outro mundo nas construções antigas. E por que não? Na formação de cidades inteiras que já demonstravam a presença de tecnologia avançada para a época.
Ratanabá, ao que parece, teria sido construída a alguns hoje anos. E bem por isso não é visível por meios aéreos, muito menos caminhando pela superfície da floresta, ou seja, a cidade pode estar a centenas de metros abaixo das superfícies, dado que nestes últimos milhares de anos a própria floresta as mudanças significativas da geologia do planeta teriam coberto toda a área ocupada pela cidade.
Pirâmides do Egito – Foto: Reprodução/Internet
Isso aconteceu também várias outras descobertas até com as pirâmides que tiveram de ser literalmente desenterradas da areia. Para enfim revelar ao mundo todas aquelas aquelas riquezas não só cultural como também material. Atualmente a sociedade Dakila está em busca de recursos financeiros e também humanos para que possa dar início a uma grande expedição com a finalidade de trazer à tona a suposta existência e riqueza de Ratanabá. Se isso realmente acontecer é certo que a história como a conhecemos nunca mais será a mesma.
No vídeo abaixo, você encontra mais informações sobre essa suposta cidade perdida; confira: