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Professor de História é acusado de intolerância religiosa em escola: “Pastorzinho vagabundo”

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Em um vídeo, ainda é possível ver o professor Euclides de Agrela afirmando que "Bolsonaro vai matar 30 mil" - Foto: Reprodução

Um vídeo que circulou nas redes sociais esta semana mostra um episódio de intolerância religiosa ocorrido em 2018 em uma escola de Fortaleza, no Ceará. As imagens mostram um professor de história humilhando e expulsando da sala um aluno evangélico, que teria manifestado apoio ao então pré-candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro.

No vídeo, é possível ver o professor Euclides de Agrela afirmando que “Bolsonaro vai matar 30 mil”, além de usar termos ofensivos ao se referir ao policial e ao pastor da igreja do aluno. O episódio gerou grande indignação entre os evangélicos, que acusaram o professor de intolerância religiosa.

Na época, o Sindicato dos Professores e Servidores da Educação e Cultura do Estado e Municípios do Ceará (Apeoc) divulgou uma nota de solidariedade ao professor, argumentando que o vídeo havia sido editado e divulgado fora de contexto. O sindicato defendeu a liberdade de expressão e criticou a patrulha ideológica e a condenação de opiniões divergentes.

Após a divulgação do vídeo novamente nesta semana, as críticas ao professor se intensificaram. Muitas pessoas comentaram nas redes sociais, acusando-o de violar os princípios da pedagogia e de cometer intolerância religiosa. Uma professora cristã expressou sua preocupação com a crescente influência do “maligno” e pediu a proteção divina.

Até o momento, não há informações sobre as medidas tomadas pelas autoridades competentes em relação ao episódio.

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