Nos últimos dias, internautas puderam saber o valor dos cachês de dez artistas gospel. Divulgada pelo jornalista Leo Dias, o ranking dos artistas evangélicos que mais faturam com shows gospel pelo Brasil teve nomes como Aline Barros, Cassiane, Gabriela Rocha e Regis Danese.
O colunista publicou mais uma matéria sobre cachês de líderes religiosos, desta vez de padres. A divulgação faz parte de uma série de matérias da coluna LeoDias que escancarou os bastidores da indústria gospel.
“Antes de tudo, é preciso deixar registrado que, quando cobrado, o valor do cachê de um célebre sacerdote pode variar de acordo como calendário litúrgico da Igreja Católica, ou seja, épocas do ano como Páscoa, Corpus Christi, Padroeira do Brasil, Dia de Finados, Natal e outros’, diz o jornalista.
Na lista está o Padre Marcelo Rossi, que já chegou a reunir cerca de 2,4 milhões de pessoas num mesmo espaço, no autódromo de Interlagos, em São Paulo, para ouvir suas músicas. Segundo informações, Rossi afirma não cobrar para evangelizar.
Na mesma linha de Rossi estão Reginaldo Manzotti e o padre Antônio Maria, que também assumem compromissos na TV e no rádio. Ambos sacerdotes dizem que não cobram para fazer shows em paróquias ou entidades sociais. Em contrapartida, quando o contratante é um órgão privado, Antônio Maria cobra seu valor.
Confira abaixo quanto alguns padres cobram de cachês:
Patrick Fernandes: as publicidades do sacerdote de 5 milhões de seguidores e que ganhou projeção ao responder seguidores de maneira bem-humorada, custam entre R$ 10 e R$ 15 mil reais. Sua presença para eventos custa em média R$ 25 mil reais.
Alessandro Campos: conhecido como Padre Sertanejo, o religioso transmite a palavra sagrada por meio do estilo musical há 11 anos, sempre vestido com chapéu de cowboy e bota. Atualmente um show dele custa R$ 135 mil reais.
Fábio de Melo: um dos mais populares sacerdotes brasileiros, hoje de contrato assinado para participações do Domingão com Huck, cobra cerca de R$ 120 mil reais para evangelizar. Valor que supera com larga vantagem alguns nomes da música popular brasileira e o mesmo cobrado por Pabllo Vittar e DJ Alok.
Juarez de Castro: também popularizado nas emissoras de TV e rádio, além de ter sido indicado ao Grammy Latino, padre Juarez afirma não cobrar para evangelizar. Mas quando se trata de órgão privado, seu cachê chega a ser de R$ 60 mil reais.
Antônio Maria: seu cachê para prefeituras e eventos privados gira em torno de R$ 60 mil reais. A informação foi confirmada pela assessoria à coluna.
Brasil e Mundo7 dias atrás
