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André Valadão mostra citação do TSE e esclarece retratação

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Pastor André Valadão se pronuncia sobre intimação recebida do TSE - Foto: Reprodução/Instagram

O pastor André Valadão, na tarde desta quinta-feira (20/10), esclareceu para seus seguidores sobre a citação que recebeu do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Chamado de mentiroso e propagador de fake news, Valadão divulgou parte do documento em que Lula pediu ao tribunal direito de resposta.

Na noite desta quarta-feira (19/10), o cantor gospel publicou um vídeo em que desmente informações que propagou em suas redes sociais sobre alguns assuntos de extrema importância para o seu público, alertando os mesmos sobre uma eventual vitória do ex-presidente.

Após a divulgação do vídeo, o TSE afirmou que não houve intimação contra o pastor. A partir disso, o líder da Igreja Batista da Lagoinha recebeu diversos ataques nas redes sociais. Internautas divulgaram que o religioso havia mentido e pediram que ele fosse advertido por isso.

André foi intimado no dia 6 de outubro, para ter ciência do processo e para apresentar a defesa no prazo de um dia.

O documento recebido por seu pai, Márcio Valadão, em Belo Horizonte, trata-se de uma ação movida pela coligação de Lula com pedido de direito de resposta a um vídeo em que ele falou sobre a relação entre Lula e temas como aborto, descriminalização das drogas, furtos, regulação da mídia e liberdade de expressão.

O texto com a simulação de retratação lida por Valadão diz que ele recebeu há alguns dias uma “intimação do TSE através do senhor Alexandre de Moraes”. Usando uma camisa preta, ele começa dizendo que Lula não é a favor do aborto, nem da descriminalização das drogas, ou de liberar pequenos furtos.

O processo, no entanto, está com a ministra Maria Claudia Bucchianeri — e não com Alexandre de Moraes, conforme citou André Valadão. O religioso havia citado o ministro pelo fato de ser o presidente do órgão que o notificou.

André Valadão citou ainda que “a fim de que o pedido perdesse o objeto, para que não houvesse invasão ao meu perfil, sob o manto de um pseudo direito de resposta, gravei o vídeo em sentido contrário ao inicialmente feito”. Além disso, informou que encaminhou o caso aos seus advogados.

A equipe de Lula havia solicitado ao TSE que julgasse procedente o pedido deles de determinar que o cantor gospel usasse o seu mesmo perfil e no mesmo formato para “desmentir” o vídeo publicado anteriormente pelo pastor.

Além disso, a Coligação estipulou um prazo de dois dias para que o religioso cumprisse a decisão do tribunal.

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