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André Valadão se pronuncia após festa fantasia no Dia das Bruxas

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André Valadão se pronuncia sobre "Halloween" gospel e esclarece a polêmica - Foto: Reprodução/Redes Sociais

Nesta quinta-feira (02/11), o pastor André Valadão, líder da Igreja Batista da Lagoinha em Orlando, na Flórida (EUA), se pronunciou sobre a polêmica envolvendo sua participação em um “Halloween gospel”. O evento gerou críticas e questionamentos sobre sua compatibilidade com os valores cristãos. Em uma entrevista ao Metrópoles, o pastor explicou sua perspectiva.

André Valadão destacou que nos Estados Unidos, o Halloween é uma tradição muito forte, especialmente para as crianças. Ele enfatizou que a cultura local abraça essa celebração, e a festividade é amplamente participada pela população. O pastor reforçou que sua intenção não era comemorar o Halloween, mas sim proporcionar uma alternativa positiva para a comunidade.

“Muitos estão me atacando e me ligando à política. Aproveito para deixar claro que eu não sou bolsonarista, embora o assunto seja a festa. Muitas pessoas não entendem que nos Estados Unidos [o Halloween] é um evento que as crianças participam muito. Aqui na América do Norte essa cultura é muito forte”, disse André Valadão, refutando as críticas.

Ainda no comunicado, Valadão explicou que a igreja realizou o evento chamado “Happy Pumpkin” ou “Abórara Feliz” como uma forma de “celebração à vida” e para unir os fiéis em um ambiente positivo. Ele ressaltou que nos Estados Unidos, a cultura em torno do Halloween é diferente, focando na festa das bruxas e elementos macabros, enquanto seu evento tinha o propósito de proporcionar uma atmosfera de luz e vida.

André Valadão também mencionou que outras igrejas americanas realizam eventos semelhantes, e que a intenção era afastar-se do mal e unir a congregação em um ambiente de bem-estar. Ele enfatizou que o “Happy Pumpkin” era uma oportunidade para as famílias se divertirem e lembrarem a importância de espalhar o amor e a luz de Jesus.

Em um vídeo nas redes sociais nesta quinta-feira (02/11), o pastor reiterou seu posicionamento, explicando que o evento na igreja era uma alternativa para as crianças da congregação em meio à cultura do Halloween nos Estados Unidos. Ele enfatizou que não celebrava o Halloween, mas oferecia uma opção positiva, onde as crianças podiam participar de atividades sem medo, terror ou elementos relacionados ao ocultismo.

André Valadão concluiu dizendo que a intenção era celebrar a vida que Deus proporcionou e que o evento tinha como foco a conversão e o impacto das crianças conhecendo o Senhor Jesus. Ele afirmou que a festa seria realizada todos os anos em 31 de outubro e que estava aberto ao diálogo, mesmo diante das críticas, pois acreditava que muitas crianças aceitavam a Jesus nessa celebração. Assista:

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