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Bebê com doença no intestino é curada milagrosamente e médicos se surpreendem

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Uma mãe de 3 filhos deu à luz pela quarta vez a uma filha em novembro de 2020. O parto foi tranquilo, mas algo não estava normal, pois nos primeiros dias percebeu que a bebê chorava mais do que o normal. Então ela resolveu levar a pequena ao médico, e após alguns exames, descobriu-se que a bebê tinha enterocolite, uma doença caracterizada por uma lesão no intestino.

Alian Simone Alves dos Santos, de 34 anos, já era mãe de Anderson (13), Beatriz (10) e Maria Eduarda (9 anos). Em novembro do ano passado deu à luz a mais um filho, desta vez nasceu a pequena Elisa. O nascimento desta última, no entanto, trouxe uma preocupação. Isso porque, a pequena não parava de chorar, e após exames, ela foi diagnosticada com enterocolite.

“Quando ela foi encaminhada ao berçário, os médicos descobriram que a clavícula dela estava descolada. Ela também não conseguia se alimentar nem com o leite materno. Por meio de exames, foi encontrada uma infecção e só 20 dias depois foi dado o diagnóstico de enterocolite”, relata Alian ao site Universal.Org.

Então, a pequena precisou ser transferida de hospital e a equipe médica descobriu ainda que os intestinos grosso e delgado dela estavam grudados. Diante disso, foi preciso fazer uma cirurgia, como conta a mãe Alian. Como se tratava de uma recém-nascida, todas as intervenções colocavam sua vida em risco.

Segundo a Faculdade IPEMED, a enterocolite é uma inflamação que acontece em partes da superfície interna do intestino, o que pode causar infecção por bactérias e leva a necrose neste órgão dos recém-nascidos. A doença pode ocorrer já nas primeiras duas semanas de vida do recém-nascido, trazendo sintomas como dificuldade de alimentação, inchaço no abdômen, sangue nas fezes e temperatura corporal baixa.

“A partir daí, ela foi intubada e sedada durante 60 dias. Nesse período ela passou por mais três cirurgias: a primeira para fechar uma perfuração no intestino, que fazia com que as fezes vazassem do órgão, o que poderia causar uma infecção generalizada; a segunda para retirar uma fístula; e a terceira porque o organismo dela não conseguia cicatrizar os pontos”, disse a mãe. “Nessa fase os médicos falavam que o estado dela era muito grave. Eu ouvia que ela poderia não sair viva do hospital”, lembra Alain.

FÉ QUE SUSTENTA

Segundo a mãe, as cirurgias deixaram cicatrizes na pequena. Como resultado, ela não se alimentava, e era necessário nutrientes para a cicatrização. Diante disso, os médicos decidiram fazer um curativo a vácuo. Mas, durante o procedimento, a bebê sofreu uma parada cardíaca.

“Ela ficou sem respirar por dois minutos. Os médicos já não acreditavam que ela sairia viva do hospital. Inclusive, em outro momento, ela teve o começo de uma parada cardíaca na minha frente”, disse a mãe Alian.

Ela conta que neste período só restou uma saída; orar e confiar na cura através de Deus. “A fé foi o que me manteve de pé durante os quatro meses que ela ficou no hospital, foi o que me sustentou e me motivou a continuar batalhando pela vida da minha filha”, conta.

Foi então que diante daquele problema, e temente pela vida da filha, Alian e sua família começaram a frequentar uma igreja e participaram de uma corrente de oração. Assim que saia da igreja, a mãe levava toda a unção para o hospital, onde a filha permanecia internada, correndo risco de vida.

“Eu disse: ‘Senhor, se for da Sua Vontade que ela seja minha, me mostre, mas se não for para ela ser minha, que o Senhor a leve para junto do Senhor’”. Foi assim que aquilo que aos olhos humanos era impossível aconteceu.

O MILAGRE DA FÉ

Com o passar dos dias, a pequena Elisa foi batalhando contra a doença e as cirurgias realizadas. Ela passou a respirar sozinha e seu organismo aceitou os alimentos para a alegria da mãe e sua família.

Hoje com 8 meses, Elisa já toma leite, come papinha e frutinhas e tem a rotina normal de qualquer criança. Até os pontos da barriga dela já cicatrizaram”, destaca Alian.

A bebê continua fazendo os exames necessários e os resultados surpreendem os pediatras que a acompanham. A mãe afirma que muitos profissionais da saúde passaram a acreditar em milagre depois de ver o resultado da sua fé. Ela conta o que ouviu de uma médica: “se não fosse a sua fé, acho que sua filha não teria saído do hospital”.

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