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Gospel

Cantor Waguinho pode ser preso a qualquer momento

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O pedido de prisão de Waguinho já foi expedido pela Justiça por não pagamento de pensão - Foto: Reprodução/Instagram

O cantor Waguinho, pastor da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), pode ser preso pela polícia a qualquer momento por não pagamento de pensão alimentícia à Sthefanie Gomes Bastos, hoje com 23 anos de idade.

Segundo a jornalista Fabíola Reipert, o pedido de prisão de Waguinho já foi expedido pela Justiça e o cantor tem três dias, a partir desta segunda-feira (27/03), para pagar o que deve à filha. Waguinho parou de pagar pensão sem justificativa há um ano.

O pedido de pensão foi feito em 2011. Nos últimos tempos, o pastor vinha pagando apenas uma parte do valor em meses alternados.

Vale lembrar que, em 2012, Waguinho foi processado por Solange Gomes, por dever pensão alimentícia à Sthefanie, que tinha 12 anos à época. Ele devia aproximadamente R$1 milhão de pensão para a filha.

Não é a primeira vez que o cantor passa por esta situação. Anos antes, em 2004, Waguinho foi preso pelo mesmo motivo, mas foi liberado após pagar à filha R$15 mil, cinco dias depois.

Sthefanie Gomes Bastos, que é estudante de Biomedicina, afirmou em 2021 que o pai atrasa a pensão e que a mãe tem trabalhado muito para arcar com as despesas da casa. Além disso, em entrevista contou que ele é um pai bastante ausente.

“Quando a minha mãe era casada, só o via em festas de aniversário e ainda chegava atrasado. Hoje em dia, ele mora no final da minha rua, mas nem chego a ir lá, ele não me convida então também não me meto. Fico triste, queria ser mais próxima dele, ir fazer aqueles passeios de pai e filha, sabe? Sempre sonhei com isso, lido com esses momentos na terapia”, contou.

Bastos disse que a mãe precisa ‘se virar’ para arcar com todas as despesas, inclusive com os estudos dela, porque Waguinho costuma atrasar o pagamento da pensão alimentícia.

“Ele atrasa até hoje, minha mãe se vira nos 30 para colocar comida na mesa e para me formar. A Justiça tem uma brecha nisso, pois quando está para bater três meses, se um valor qualquer é depositado, nada ocorre”, revelou ela.

Waguinho, que é pastor de uma ADVEC no Rio de Janeiro, ainda não se pronunciou sobre o pedido de prisão.

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