As declarações tiveram alta rejeição nas redes sociais, inclusive de pessoas ligadas à direita, como os apresentadores Angélica e Luciano Huck. Muitos viram na fala de Damares Alves um certo retrocesso.
Ao UOL, a ministra acabou se explicando, e disse que, na verdade, sua fala era uma “metáfora contra a ideologia de gênero”. E acabou voltando atrás sobre o uso das cores: “Meninos e meninas podem vestir azul, rosa, colorido, enfim, da forma que se sentirem melhores”, afirmou.
A assessoria da ministra afirmou que o vídeo em questão foi gravado após sua posse ontem (02), em Brasília (DF). Ela é pastora evangélica e advogada, e já disse que, embora o estado brasileiro seja laico, ela seria uma ministra “terrivelmente cristã”.
Os protestos com a tag “Cor não tem gênero” estão entre os assuntos mais comentados do Twitter nesta quinta, e já recebeu adeptos famosos, como Luciano Huck, Angélica, Paola Carosella, Monica Iozzi, Fe Paes Leme, João Vicente de Castro, Débora Falabella, Murilo Benício, dentre outros.
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