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Deputada reúne assinaturas para instalar ‘CPI do Aborto’ sobre caso da menina de 11 anos

De acordo com Ana Campagnolo, o documento será protocolado nesta terça-feira (28/06), na Assembleia Legislativa de SC

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Deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PL-SC) - Foto: Reprodução/Redes Sociais

A deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PL-SC) conseguiu as 14 assinaturas necessárias para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e investigar o aborto realizado por menina de 11 anos em Santa Ctarina.

A menina conseguiu realizar o procedimento para interromper a gestação na última semana, depois de ser impedida pela Justiça. A criança estava grávida de um bebê de quase sete meses.

Segundo informações, a gravidez da menina foi fruto do relacionamento dela com um adolescente de 13 anos, filho do padrasto da menina. O adolescente tinha 12 anos na época. Ambos moravam na mesma casa e, segundo diversas fontes, mantinham um relacionamento amoroso, de conhecimento da mãe dela e do pai do menino.

De acordo com Ana Campagnolo, o documento será protocolado nesta terça-feira (28/06), assim que os trabalhos sejam abertos na Assembleia Legislativa de SC. “Já colhemos as assinaturas necessárias, mas seu apoio público é fundamental para determinar as próximas etapas e os rumos que serão dados à essa CPI”, disse ela.

“Nós precisamos fazer a verdade vir à tona a tempo de impedir que esse caso sirva de precedente para a proliferação da matança ‘legalizada’ de outros bebês. REJEITE A CULTURA DA MORTE. ABRACE A VIDA!”, finalizou.

A menina estava sendo mantida por determinação da juíza Joana Ribeiro, a pedido da Vara da Infância, em um abrigo da Grande Florianópolis para evitar um aborto autorizado. Ela, que vive na Grande Florianópolis, realizou o procedimento e está sendo acompanhada pela mãe.

Segundo o jornal O Globo, a polícia de Santa Catarina concluiu o inquérito criminal sobre o possível estupro. O órgão, no entanto, foi concluído sem indiciar ninguém.

Segundo a polícia, o principal suspeito de ter engravidado a menina é mesmo o adolescente, hoje com 13 anos, próximo a ela e com quem ela mantinha relações. A conclusão foi enviada ao Ministério Público que ainda avalia se concorda com o desfecho da investigação policial.

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