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Fábio Porchat diz que consulta pastores e padres para especial de Natal

O ator e humorista Fábio Porchat disse, em entrevista ao colunista Leo Dias, que tem o costume de consultar líderes religiosos para o roteiro do Especial de Natal do Porta dos Fundos.
“Eu dou para padres e pastores lerem. Só que gente com a cabeça aberta. E leem e me falam o que está certo, o que está errado e até falando ‘aqui vai ser mais sensível'”, declarou ele.
“E em nenhum momento teve alguém que falou ‘não lança isso, isso é uma afronta’. O que acontece é que a gente tem que aprender a rir e brincar com tudo”, continuou o humorista que se considera uma ateu.
O comediante defendeu que é preciso “aprender a rir e brincar com tudo”. “E em nenhum momento teve alguém que falou ‘não lança isso, isso é uma afronta’. O que acontece é que a gente tem que aprender a rir e brincar com tudo”, detalhou.
Ele afirmou ainda que em outros anos o especial de Natal não causou tanta revolta como o de 2019. Porchat citou também o ataque contra a sede da produtora.
“O que será que aconteceu de 2018 para 2019? O que mudou no Brasil? As pessoas estão mais violentas e mais agressivas. Todo mundo pode ter opiniões políticas divergentes, sempre foi assim. Mas, a gente não tinha isso lá atrás, não tinha ódio nesse nível”, falou ele.
O humorista falou ainda sobre a sua saída da Record TV. O ator esteve na emissora entre 2016 a 2018, quando comandou o Programa do Porchat, um talk show de entrevistas.
“TV aberta já te proíbe de falar um monte de coisa. Não podia falar de religião. Mas isso de todas as religiões, evangélica, católica e etc. Eu acho isso ruim, a gente tinha que mostrar que o mundo é plural, o mundo tem rabinos, aiatolás, o mundo tem de tudo, todas as religiões”, disse.
“A Record tem lá as mil questões dela, toda emissora tem. Lógico que a Record é uma emissora religiosa, tem a questão da moral e dos bons costumes. Mas eu tive relações ótimas lá dentro”, contou.
Fábio Porchat também falou sobre como a emissora do Bispo Edir Macedo começou, após a sua saída, a ter se aproximado de um viés político em que ele não concordava: “Foi meio premonitório, né? Foi em 2018, depois veio Bolsonaro e a Record ‘virou’ Bolsonaro”, disse.

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