A deputada gospel publicou, neste domingo (1), um vídeo nas redes sociais, afirmando que a denúncias contra ela foi baseada em depoimento anônimos enviados por meio da internet. As informações são do Último Segundo.
“A denúncia foi aceita e está dentro de um processo para desconstruir a minha imagem. E o que mais me espanta nisso tudo é que esses depoimentos de anônimos e até de pessoas que têm o nome escrito aqui [no processo] não são depoimentos, são apenas falas. Não há provas contidas aqui”, afirmou.
A deputada foi indiciada por homicídio triplamente qualificado pela morte do marido Anderson do Carmo. Flordelis ainda refutou a acusação de que ela comandaria uma seita.
“Cadê a prova de que eu era dessa seita? Cadê a prova de que eu, meu marido e todas as pessoas que me acompanhavam faziam parte de uma seita religiosa? Eu quero provas concretas a esse respeito.”
A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu no último dia 28 de setembro, por unanimidade, encaminhar para o Conselho de Ética o caso da deputada Flordelis (PSD-RJ). Um eventual processo no conselho, que ainda não está se reunindo devido à pandemia, pode levar à cassação do mandato da parlamentar.
Por ter imunidade parlamentar, a deputada segue em liberdade, mas, desde o dia 8, tem sido monitorada por uma tornozeleira eletrônica. Foram quase três semanas entre a ordem da Justiça para monitorá-la e a instalação do equipamento.
O relatório foi aprovado por 5 votos a 0. Participaram o presidente Rodrigo Maia, o segundo secretário Mario Heringer (PDT-MG), o segundo vice-presidente Luciano Bivar (PSL- PÉ) , a primeira secretaria Soraya Santos (PL-RJ) e o quarto secretário André Fufuca (PP-MA).
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