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Música Gospel

Flordelis e Anderson podem ter ido à casa de swing na noite do crime

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A Delegacia de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG) quer saber se a deputada federal e cantora gospel Flordelis (PSD-RJ) e o pastor Anderson do Carmo estiveram em uma casa de swing na noite em que ele foi assassinado, em junho de 2019. No local, casais promovem encontros e trocas de parceiros entre si.

O delegado titular Allan Duarte afirmou que, ao contrário do que Flordelis declarou em sua versão, ela e o marido Anderson do Carmo não estiveram em Copacabana na noite do crime.

Flordelis disse à polícia, na época em que depôs, que eles foram comer petiscos naquela noite, mas a cantora gospel não soube afirmar com precisão a localização exata ou até mesmo o nome do local que eles foram, o que levantou a suspeita dos investigadores.

Até porque os registros da CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro) mostraram que o carro em que o casal se deslocava não esteve no bairro de Copacabana. O último registro apontou que o veículo passou por um radar no bairro do Humaitá, vizinho a Botafogo.

Um testemunha do processo disse aos investigadores em depoimento que a cantora gospel Flordelis e o marido Anderson costumavam frequentar uma casa de swing que fica em Botafogo. A versão foi negada pelo gerente da casa, mas a polícia não descartou essa hipótese porque não é incomum que estabelecimentos desse gênero protejam a privacidade dos clientes.

O Extra divulgou que o relatório que consta no inquérito policial apontou que essa casa de swing fica há aproximadamente 500 metros do radar pelo qual a CET-Rio afirmou que o casal passou na noite do crime.

Na época em que o testemunho da depoente que expôs as idas de Flordelis e do pastor Anderson do Carmo à casa de swing vieram à tona, Flordelis fez uma live em suas redes, bastante exaltada, negando que fazia troca de casais: ‘Infelizmente, não é verdade”.

Flordelis disse também que iria processar a testemunha, e chegou até a sugerir que ela começasse a vender tudo o que tinha para pagar indenização por danos morais: ‘Não tem como pagar? Faz faxina’, disse.

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