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Ministério Público do RJ pede a prisão preventiva de Flordelis

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Flordelis pode ser presa a qualquer momento, isso porque, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), pediu nesta sexta-feira (13/08), a prisão preventiva da agora ex-deputada federal.

Por ela ter imunidade parlamentar, a pastora evangélica não poderia ser presa. Mas, após sua cassação, nesta quarta-feira (11/08), pelo plenário da Câmara dos Deputados, Flordelis automaticamente perdeu seu mandato de deputada federal.

Com isso, ela pode ser presa pela Polícia Civil a qualquer momento, porque segundo o Ministério Público, Flordelis foi a mandante da morte do seu marido, o pastor Anderson do Carmo, em 16 de junho de 2016.

A solicitação da prisão da ex-parlamentar foi assinada pelo promotor Lucas Caldas Goles Gagliano e foi encaminhada à 3ª Vara Criminal de Niterói.

“Com a perda do mandato de parlamentar, a situação jurídica da ré deve ser revista, para sanar a desproporcionalidade que havia entre as medidas cautelares impostas e os fatos imputados e as condutas que a ré praticou para interferir na instrução e se furtar no momento da aplicação da lei penal”, diz o pedido de prisão encaminhado à 3ª Vara Criminal.

Além disso, o Ministério Público afirma, ainda, que, “além da gravidade da conduta criminosa, a ex-deputada, poucos dias após o homicídio, orientou os demais corréus para que o celular da vítima fosse localizado e suas mensagens comprometedoras fossem apagadas, bem como que fossem queimadas as roupas com possíveis vestígios forenses”.

“VERDADEIRO ABSURDO”, DIZ ADVOGADO

O advogado da cantora, Rodrigo Faucz, afirmou que o pedido de prisão preventiva pelo Ministério Público é um “verdadeiro absurdo”.

“No processo, não tem nenhum pedido ainda protocolado do Ministério Público. Analisamos agora. É interessante que a acusação sempre, neste processo, tem esta estratégia de divulgar pela imprensa justamente para fazer uma pressão popular maior para que ela seja presa, mesmo sem ter nenhum requisito da prisão presente no caso. Então, nós consideramos como um verdadeiro absurdo esse pedido de prisão”, afirmou o advogado em áudio encaminhado ao Site Metrópoles.

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