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Flordelis: Yvelise de Oliveira falta à depoimento por problemas de saúde

O senador da República Arolde de Oliveira (PSD-RJ), esposo da presidente da MK Music Yvelise de Oliveira, voltou a desmentir a informação de que o celular do pastor Anderson do Carmo, esposo assassinado da cantora gospel Flordelis em 2019, tenha estado em sua casa após o crime.

As declarações foram dadas ao site Pleno News, que pertence à família de Arolde. No mês passado, a TV Globo e o Jornal Extra divulgaram com exclusividade que no inquérito da Polícia Civil, que investiga a morte do pastor Anderson do Carmo, consta que o aparelho celular da vítima passou pela casa do senador Arolde de Oliveira e sua esposa, Yvelise de Oliveira, presidente da MK Music, gravadora de Flordelis, horas após o crime.
Além disso, o aparelho celular, que continua desaparecido desde o crime, teria se conectado à rede wi-fi da casa da empresária gospel, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
Arolde de Oliveira afirmou que sua esposa Yvelise ligou para Flordelis após o crime unicamente para prestar condolências, já que Flordelis é contratada da gravadora da família.
“No dia do falecimento, a Yvelise tentou, muitas vezes, ligar para o telefone da Flordelis para prestar condolências. Ela não conseguiu e enviou uma mensagem. Poucos minutos depois, Yvelise recebeu uma ligação da deputada pelo celular do pastor, algo natural. Desde então, essa foi a única comunicação que a Yvelise teve com a deputada.”, afirmou.
Mesmo que tenham sido vistos juntos em diversas ocasiões e eventos evangélicos no Rio de Janeiro, e Arolde ser um dos líderes do PSD, partido no qual Flordelis exerce a função de deputada federal atualmente, o líder religioso negou que as famílias em questão tivessem relações próximas.
“As nossas relações sempre foram comerciais e artísticas. Há cerca de 10 anos, a Flordelis é cantora contratada da MK Music, gravadora presidida pela Yvelise. Então, era uma relação de carinho, mas profissional.”, pontuou.
Arolde de Oliveira disse ainda que sua esposa Yvelise foi intimada a depor na Polícia Civil do Rio de Janeiro, para explicar o porquê do rastreamento feito pelos investigadores apontar que o aparelho celular do pastor morto tenha estado em sua casa, mas a empresária gospel faltou ao depoimento, alegando problemas de saúde.
“A Yvelise foi intimada para dar um depoimento. Seria no dia 21 de janeiro, mas ela não pode ir por questões médicas e estamos vendo uma nova data. Fazemos questão de prestar todo esclarecimento necessário sobre o assunto.”, reverbera.
A Polícia Civil segue investigando para descobrir a motivação do assassinato do pastor Anderson do Carmo, bem como se há outros envolvidos. Dois filhos de Flordelis estão presos e se tornaram réus pelo crime. Anderson do Carmo foi morto em junho do ano passado a tiros, na garagem de sua casa, em Pendotiba, Niterói (RJ).

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