A morte de George Floyd escancarou mais uma vez o triste racismo que insiste em querer dar as caras nos Estados Unidos, um país que historicamente enfrenta problemas nessa questão.
George Floyd, que é preto, foi morto em Minessota aos 40 anos de idade nessa semana, por um policial branco que o imobilizou e pressionou seu pescoço com o joelho durante vários minutos.
Nos vídeos que circulam nas redes, George diz claramente que não está conseguindo respirar, mesmo assim o policial continua pressionando seu pescoço, mesmo que Floyd já estivesse imobilizado.
Pouco depois, o homem foi colocado em uma maca, quando já estava inconsciente, mas mesmo recebendo atendimento, não resistiu e morreu.
O cantor gospel André Valadão, que mora há anos na Flórida (EUA), comentou o caso em suas redes sociais, afirmando que estava indignado com a situação, e que morar nos Estados Unidos não é só sonho e magia.
“O US (Estados Unidos) é de dar nojo em seu nível de racismo. Morando aqui por muitas vezes vejo atitudes terríveis com imigrantes, negros, e agora também com orientais, difícil colocar em palavras 😭. O que fizeram ontem com #georgefloyd é sem cabimento! Inacreditável! Vi o vídeo completo desta cena e chorei, me revoltei. 🇺🇸 um país de distâncias raciais vergonhosas, país este criado através de imigrantes”, disse ele.
André Valadão também relembrou o passado de segregação que os Estados Unidos vivenciaram décadas atrás, nas quais as pessoas eram separadas em razão da cor em templos, restaurantes, bares, cinemas e clubes.
“Igrejas de “brancas” e igrejas de “pretos”, restaurantes de “brancos” e restaurantes de “pretos”, comidas de “brancos” e comidas de “pretos”, grifes, musicas … de “brancos” ou de “pretos” … não, o 🇺🇸 não é feito só de sonhos, morando aqui eu tenho visto MUITOS PESADELOS! 😭 #georgefloyd 🙏🏻 por sua família.”, finalizou. Confira o post do cantor gospel:
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