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Homem resiste a 17 tiros de borracha e consegue atacar policial militar

Um cabo da PM (Polícia Militar) do Pará está internado em estado grave em uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) desde segunda-feira (11) após ser atingido na cabeça com uma barra de ferro por um homem de 44 anos, no bairro Tenoné, em Belém. A ação foi registrada por moradores. As informações são do UOL.
O suspeito estaria em surto psicótico e resistiu a 17 disparos de balas de borracha, segundo o MPM (Ministério Público Militar), que apura o caso. A PM informou que uma viatura da Rotam (Rondas Ostensivas Táticas) foi acionada após moradores relatarem ameaças de um homem que se encontrava “transtornado” e armado com uma barra de ferro na rua.
Nas imagens, é possível ver que quatro policiais atiram com balas de borracha contra o suspeito, que continua avançando contra os militares. Um deles, o cabo Elder Vilhena dos Santos, é encurralado pelo suspeito e cai ao chão depois de correr de costas. O homem, então, desferiu golpes com a barra de ferro na cabeça do militar, que sofreu traumatismo craniano. A equipe revidou e atirou com munição letal contra o homem, que morreu no local do crime.
“Os policiais foram atacados por ele e usaram munição de borracha para contê-lo, mas mesmo assim ele continuou o ataque. Um dos policiais caiu ao solo e foi agredido com uma barra de ferro na cabeça. Para cessar a agressão foi efetuado um disparo de arma de fogo. O agressor veio a óbito”, confirmou ao UOL a Polícia Militar.
O cabo está no Hospital Regional Metropolitano de Ananindeua, onde também é submetido a exames de tomografia e neurológicos para saber de eventuais sequelas do ataque. A PM não informou se ele corre risco de morte.
O caso gerou a instauração de inquérito pelo Ministério Público Militar. Em análise preliminar das imagens, o promotor de Justiça Armando Brasil interpretou que pode existir uma falha da equipe policial em usar balas de borracha para conter o suspeito.
“O cidadão recebeu 17 tiros de borracha e mesmo assim partiu para cima da guarnição, quase matando o policial. Houve uma suposta falha de segurança da equipe em relação a esse militar atacado”, avaliou.
Para o promotor, a morte do suspeito é considerada um ato de legítima defesa pelos militares, pois a continuação dos golpes com a barra de ferro poderia levar o policial à morte e atacar outras pessoas na rua.
“Eles resolveram agir dentro da legítima defesa de terceiros, algo que deveriam ter feito antes. Se a guarnição já tivesse atirado, talvez não acontecesse isso com o colega. A filosofia da PM é proteger a própria integridade e depois a dos colegas para fornecer segurança à sociedade. Creio que houve uma falha ao conter o homem”, analisa.

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