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Mundo Cristão

Igreja Betesda de São Paulo decide se tornar inclusiva

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Pastor Ricardo Gondim, líder da Betesda - Foto: Reprodução/Facebook

A Igreja Betesda de São Paulo, liderada pelo pastor Ricardo Gondim, se tornou uma denominação inclusiva, isso é: vai se adaptar a uma teologia diferente para atender os LGBTs. O anúncio foi feito por Gondim em um culto no final de junho, mas somente agora que viralizou a informação.

A novidade, no entanto, não deixou os fiéis da igreja tão surpresos, já que Ricardo Gondim já vinha fazendo publicações nas redes sociais em favor da causa gay. Em maio, por exemplo, Gondim usou as redes sociais para defender os homossexuais e os transgêros, que segundo ele, são pessoas que “sofrem, com discriminação, repúdio e exclusão”.

Na ocasião, o religioso declarou que sua bandeira não era a homossexualidade, mas que sua causa “é o amor hospitaleiro”. O pastor, então, surpreendeu ao afirmar que homossexualidade não era pecado.

No culto de junho, o pastor justificou que, em algumas igrejas, as pessoas podem até assumir publicamente sua orientação sexual, mas que sua presença no grupo será “restrita ou anulada”. Para o pastor Ricardo Gondim, quando uma igreja passa a exigir de uma pessoa que pare de praticar atos LGBTs, se configura uma ação ‘diabólica’, “pois o pertencimento, a identidade, o afeto e os relacionamentos são direitos de todas as pessoas que foram criados a imagem e semelhança de Deus”.

Por fim, Gondim anunciou que a Igreja Betesda de São Paulo vai seguir o “Caminho Aberto por Jesus”. “Lutamos contra todas as formas de opressão por que essa é a nossa vocação como igreja”, alegou. A fala do pastor foi amplamente publicada nas redes sociais da denominação, inclusive com uma tarja de arco-íris para anunciar a novidade aos membros.

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