Diante da pandemia do novo Coronavírus, é previsível que pesquisadores do mundo inteiro tentem encontrar soluções e técnicas capazes de ajudar no combate à proliferação do vírus e tratamento dos pacientes contaminados.
E uma iniciativa futurista tem sido apontada como possível aliada nessa guerra: o uso de chips eletrônicos implantados na mão das pessoas, que podem armazenar informações importantes sobre os pacientes.
O diretor de inteligência cibernética da NewSpace, Thiago Bordini, afirma que já tem dois chips instalados em seu corpo – um em cada mão – por motivos profissionais, mas que essa tecnologia pode ajudar médicos e profissionais da saúde no combate ao novo Coronavírus, mesmo que de forma tímida.
“Quando falamos de informações médicas, até pela capacidade do chip, não é armazenar toda sua vida médica, mas um resumo dos itens mais essenciais da sua vida: contatos de emergência, alergias, tipo sanguíneo, uso de medicamentos controlados. Se você perguntar para boa parte da população, ela não sabe qual é o tipo sanguíneo. Se alguém sofre um acidente e desmaia, você não sabe nada. São todas informações úteis”, afirmou ele.
O tema gera controvérsia em setores da sociedade ligados à religião, pelo fato do biochip ser visto, desde seu surgimento na última década, como uma espécie de “marca da besta”, por ser implantado no braço.
A alusão ao episódio descrito em Apocalipse, onde uma marca será colocada na mão direita ou testa das pessoas no fim dos tempos, conhecida como “666”, divide a opinião de fieis e teólogos, que vêem o avanço tecnológico, como no caso dos biochips, com um pouco de desconfiança e ceticismo. As informações são do jornal O Globo.
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