Portões ficaram fechados por três dias[/caption]
O município de Jerusalém quer retirar a isenção do pagamento de impostos das propriedades que não são locais de cultos e educação religiosa. Os chefes se negam a aceitar cobranças das propriedades que geram receita, alegando que o local está isento de pagamentos municipais, devido a um antigo acordo datado da era otomana.
O presidente da Câmara Nir Barkat, disse que existe uma dívida acumulada e que eles tomaram a decisão correta. Há uma pendência acumulada ao longo de anos. “Fizemos o que faríamos com qualquer outro cidadão. Se não está satisfeita, a igreja está convidada a recorrer ao tribunal. Estou surpreendido que não o tenham feito”, disse o presidente. A informação foi citada pelo jornal The Jerusalém Post.
O Santo Sepulcro é conhecido também como a igreja da Ressureição, e é considerada pelos cristãos como o local em que Jesus foi crucificado e enterrado depois da última caminhada pela Via Dolorosa. Nos últimos três dias, os milhares de fiéis e turistas que foram ao local foram surpreendidos com o fechamento.
Os líderes representantes das três maiores comunidades cristãs alegaram que foi necessário o fechamento para protestar contra a politica “discriminatória” de Israel. Segundo eles, essa política atenta contra a presença cristã na Terra Santa.
Mas agora eles decidiram parar com o protesto alegando que a decisão implica no trabalho e na obra social diária que é feito em Israel.
Raquel Bispo[email protected]
Com informações do jornal Expresso e G1.]]>
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