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Léia Miranda vence processo na Justiça contra a Igreja Pentecostal Deus é Amor

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Ereni Miranda e Léia Miranda - Foto: Arquivo Pessoal

A evangelista Léia Miranda, uma das filhas do fundador da Igreja Petencostal Deus é Amor, entrou com uma ação na Justiça contra a Diretoria Executiva da igreja. A instituição é presidida por Ereni Miranda, mãe da religiosa.

Na ação, impetrada no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ/SP), Miranda pede que a igreja lhe entregue o arquivo de áudio/vídeo que recebeu, contendo uma suposta conversa entre ela e o pastor Paulo Elias.

A polêmica, inclusive, foi um dos assuntos mais comentados do meio gospel entre os meses de setembro e outubro deste ano.

Ainda no processo, a evangelista pediu que a diretoria da igreja entregue informações sobre o recebimento do arquivo, como, por exemplo, quem foi a pessoa que o encaminhou.

Segundo o portal O Fuxico Gospel, Léia Miranda venceu a ação em questão. O pedido foi deferido pela juíza Daniela Dejuste de Paula nesta quinta-feira (17/11), atendendo ao pedido da defesa da também cantora gospel.

“Defiro a produção antecipada da prova, porque verificado fundado receio de que venha a tornar-se impossível ou muito difícil a verificação dos fatos narrados no processo principal. Cite-se e intime-se a parte ré para apresentar os arquivos pretendidos, cientificando-lhe que este procedimento não admite defesa ou recurso”, determinou a juíza, segundo o site.

Essa seria a primeira vitória de Léia sobre a diretoria da Deus é Amor, isso porque, desde que a polêmica veio à tona, deu-se início a uma guerra entre Miranda e a diretoria. Vale lembrar também que Léia Miranda está afastada das suas funções.

Segundo ela, a diretoria, que tem em sua composição, sua irmã, a vice-presidente Débora Miranda, e sua mãe, a presidente Ereni Miranda, enviou para ela um comunicado informando o tempo de disciplina.

Léia Miranda esclareceu que o seu afastamento das funções não foi em função da polêmica envolvendo o áudio picante. Segundo a filha do saudoso David Miranda, o motivo do seu afastamento foi por insubordinação. Isso é: desobediência a um superior. E o tempo é de cinco anos. Relembre aqui!

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