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Militante do PT invade Assembleia de Deus no Ceará e causa destruição

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Militante do PT invade Assembleia de Deus no Ceará e causa destruição - Foto: Reprodução

Um homem invadiu uma igreja evangélica na manhã desta quarta-feira (23/02), na cidade de Tauá, a 337 km de Fortaleza (CE). Segundo informações, o homem é militante do PT e teria entrado furioso e quebrado vários objetos no local.

A informação foi publicada pelo deputado estadual André Fernandes na tarde desta quarta (23). De acordo com o parlamentar, Ronaldo Carlos Lopes invadiu a Igreja Assembleia de Deus Templo Central de Tauá e quebrou diversos objetos da instituição.

Segundo informações, o homem foi contido por membros da igreja. Depois disso, a Polícia Militar foi chamada e o invasor encaminhado a uma delegacia da cidade. No entanto, Ronaldo Lopes foi ouvido e liberado logo em seguida.

Logo após a quebradeira, funcionários gravaram a situação do local [assista no final desta matéria]. Nas imagens é possível ver vários objetos quebrados no chão. Segundo o pastor da igreja, Sérgio Almeida, o prejuízo foi de R$15 mil.

Logo após o ataque, internautas buscaram nas redes sociais informações sobre o invasor, e descobriram que se tratava de um militante do Partido dos Trabalhadores (PT). Isso porque, em várias imagens ele aparece em várias ocasiões com camisas do partido e vestes em apoio ao ex-presidente Lula.

Segundo a página Assembleianos de Valor, Ronaldo Lopes teve um surto psicótico, de acordo com os familiares. A família do homem afimou que vai reparar os danos causados na Assembleia de Deus.

O deputado André Fernandes afirmou que entrou com um ofício na Secretaria de Segurança Pública do Ceará solicitando investigação sobre o caso. “Intolerância religiosa é crime”, afirmou o deputado mais votado do Ceará.

O caso acontece algumas semanas após um caso parecido que aconteceu em Curitiba. Naquela ocasião, um vereador do PT e militantes do partido invadiram uma igreja católica. O parlamentar fez um discurso no meio da igreja dizendo que os católicos tinham apoiado um “policial que está no poder”, se referindo ao presidente Bolsonaro. O invasores, que tinham o objetivo de protestar contra a morte de Moïse Mugenyi, afirmaram naquele dia que a morte do jovem tinha relação com a fé católica a autoridades “fascistas”.

1 Comentário

1 Comentário

  1. Gisele Lourenço

    23 de fevereiro de 2022 a 22:37

    Ninguém vai se manifestar?
    Hoje foi em Fortaleza daqui a pouco é na sua cidade.
    Agora todo mundo mete o louco e diz que foi surto psicótico.
    Se fosse alguém de direita quebrando um centro de religiões afro, o mundo tinha acabado, era capa de todos os jornais, a #globolixo tinha falado até no globo rural.
    Agora vão abafar o caso? Isso é crime de intolerância regiões, abra sua boca!!

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