Na última quarta-feira (25/05), o pastor Daniel Nunes da Silva renunciou ao cargo de presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Campina Grande (PB). O assunto foi muito comentado na comunidade cristã, isso porque, semanas antes, o religioso se envolveu em uma polêmica após chamar fiéis de “lixos” e “trastes” durante um culto.
O motivo seria de cunho pessoal, de acordo com uma nota divulgada pela igreja. Como resultado, muitos fiéis ligaram a sua renúncia à polêmica recente, e que ele não havia suportado a pressão dos fiéis da AD. No entanto, o motivo é bem diferente do que muita gente estava imaginando.
Nesta segunda-feira (30/05), aconteceu um culto de despedida do pastor Daniel Nunes no templo Sede da AD em Campinas Grande. Na ocasião, o pastor explicou que o motivo de seu afastamento estaria ligada a caso de adultério cometido por ele.
De acordo com a página Assembleianos de Valor, vazou em vários grupos do WhatsApp, logo após a sua renúncia, mensagens em que Daniel Nunes era acusado de manter um relacionamento extraconjugal com uma cantora jovem da Igreja, há pelo menos 7 anos.
Daniel confessou aos membros da igreja nesta segunda. Segundo relatos, ele se emocionou e pediu perdão à Igreja Assembleia de Deus em Campina Grande “por quebrar o 7º mandamento bíblico”.
Ainda segundo informações do portal, o nome da mulher envolvida é Priscila Fernandes, que de imediato já privou as suas redes sociais. Além disso, era notório a estranheza do relacionamento entre eles, isso porque, ela veio de outro ministério e foi colocada rapidamente como apresentadora de um dos programas da Igreja.
O pastor Daniel Nunes foi disciplinado pela conversão. Ele ficará em disciplina por 1 ano, em que não poderá pregar, nem subir nos púlpitos da igreja, mas ficará sentado embaixo. Além disso, ele não poderá participar da Ceia do Senhor Jesus.
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