Na verdade, os problemas não começam no local do evento, como foi dito. O empecilho para Baruk está na participação do evangelista internacional Benny Hinn, acusado em outros países de charlatanismo e de falso evangelismo. Uma figura, certamente, não bem vista pelas correntes mais subversivas das igrejas. Além disso, o apóstolo Duque, como já foi mencionado, foi alvo de uma matéria extensa da Revista Época, que o acusou de usar artimanhas para conseguir mais dinheiro dos crentes, prometendo, inclusive, “apagar da memória dos fieis alguns pecados”, como ser homossexual ou viciado em drogas.
“Qual a diferença se fosse na igreja?” Um seguidor questionou o cantor Baruk após a publicação da nota, indagando qual seria a diferença se o evento acontecesse na própria igreja, e não em um estádio. Para o seguidor, “as heresias pregadas e o fogo estranho seriam os mesmos nos dois lugares. Só houve a desistência por causa da repercussão negativa e somente por isso. A verdade é que hoje a maioria dos cantores gospel estão pouco se lixando para o que está sendo pregado nas igrejas, pagando um bom cache é o que importa!”, disse. O cantor respondeu em seguida, dizendo que não é o caso: “Se você tivesse perto o suficiente, perceberia que não se trata disso. Mas é teu “direito” interpretrar como quiser. Vlw”.
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