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Política

Pastor proíbe palmas em cultos da Assembleia de Deus e choca fiéis

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O pastor Martim Alves da Silva, da Igreja Assembleia de Deus no Rio Grande do Norte, causou polêmica ao proibir palmas em cultos

A prática comum de bater palmas em cultos cristãos foi questionada pelo pastor Martim Alves da Silva, líder da Igreja Assembleia de Deus no Rio Grande do Norte. Em uma ministração que se tornou viral nas redes sociais, o pastor expressou sua posição sobre o uso de palmas durante o culto.

“Pode parar de bater palmas”, afirmou o pastor, acrescentando: “Palmas não, aqui nós estamos cultuando a Deus, aqui não é lugar de palmas não. Aqui é lugar de você glorificar a Deus”.

A declaração provocou reações divergentes entre os seguidores do perfil Assembleianos de Valor, que compartilhou o trecho da ministração. Alguns criticaram a proibição das palmas durante o culto, questionando diversas restrições impostas em ambientes religiosos.

“Não pode bater palmas, não pode assistir Dorama, não pode ouvir Bênçãos que Não Têm Fim, não pode cantar Jeová Jireh… É cada coisa agora! Misericórdia”, comentou um internauta, referindo-se a outras proibições mencionadas por líderes assembleianos.

Uma internauta destacou que a Bíblia, no Salmo 47, faz referência ao gesto de bater palmas como uma expressão de louvor a Deus. “Batei palmas, todos os povos; aclamai a Deus com voz de triunfo”, citou ela, ressaltando a tradição bíblica associada às palmas.

No entanto, outros internautas defenderam a perspectiva do pastor Martim, argumentando que sua intenção não era proibir a expressão de louvor, mas sim evitar a exaltação da figura humana durante o culto.

“Eu super entendi a colocação dele, pois o povo sempre bate palmas após alguma oportunidade, dando a entender que é para homem”, comentou uma internauta. Assista:

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