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Primo de Michelle Bolsonaro pede perdão por exposição: ‘Ficou chateada’

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O primo da primeira-dama Michelle Bolsonaro, o youtuber Eduardo D’Castro, pediu desculpas por ter exposto publicamente diferenças familiares com relação a avó, Maria Ferreira, que morreu aos 83 anos em um hospital público de Brasília (DF), vítima da Covid-19.

Em entrevista ao Léo Dias, Eduardo disse que se arrepende de ter exposto as desavenças familiares, mas reitera sua posição, de que acredita que a primeira-dama poderia ter ajudado a avó.

“Leo, do fundo do meu coração, eu não tenho raiva da minha prima, mas ela poderia ter dado muito suporte a minha avó, assim como para todos os brasileiros. A minha avó morreu e a gente não sabe se ela teria sobrevivido se algo diferente fosse feito, mas eu acredito que ela poderia ter tido seus últimos momentos com muito mais conforto. Ela poderia ter sido muito melhor atendida. E a gente, como brasileiro, sabe que o atendimento dos hospitais públicos são muito fracos. Sabemos que os médicos fazem de tudo para ajudar, mas é difícil, né?! Eu acho que num hospital particular era teria sido muito melhor atendida!”, acredita.

Eduardo afirmou que todos acabaram se chateando com a situação de exposição, e lembrou a Michelle Bolsonaro que eles foram criados aprendendo sobre o poder do perdão.

“De certa forma, sim [quero pedir perdão a ela]. Porque eu acho que machucou, ela ficou chateada. Da mesma forma que a família ficou chateada, eu fiquei chateado. Está todo mundo chateado. Sim, eu peço desculpas por ter postado isso, por isso ter vazado. Perdão. Não sei se você vai aceitar, mas a gente aprendeu desde pequeno a pedir perdão e a perdoar as pessoas”, lembrou.

Questionado sobre a notícia de que sua avó foi presa em 1997 acusada de tráfico de drogas, Eduardo disse que ela cumpriu sua pena, e independentemente disso ela é sua avó, sangue do seu sangue. Por isso, não a abandonaria jamais.

“Leo, eu vivi numa família cristã, e a gente aprende a amar ao próximo independentemente de qualquer coisa. A minha avó errou sim, mas a minha avó faz parte da família. Então, ela pagou pelo crime, pelos erros e por todas as suas falhas. Se eu tivesse condições de ajudar a minha avó da mesma forma que a Michelle tem, eu a ajudaria, independentemente de qualquer erro. Independentemente dela ter sido presa, sabe. Ela é a minha avó, é o meu sangue. Eu pensaria no meu pai, né?! Eu tentaria ajudar da melhor forma. A gente não precisa estar abraçando o tempo inteiro pra mostrar carinho e conforto”, acredita.

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