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Música Gospel

Priscilla Alcântara diz que louva a Deus com músicas de Sandy e Pitty

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Priscilla Alcântara acendeu mais um debate em suas redes sociais. Dessa vez falando sobre música gospel e música não-gospel, que é comumente chamada de “música secular”. A cantora publicou trechos de músicas de Sandy e Pitty em que considera as letras como sendo adequadas para serem cantadas a Deus. [caption id="attachment_26655" align="alignleft" width="311"] Cantora gospel Priscilla Alcântara.[/caption] No caso de Sandy, Piscilla afirmou que a canção “Pés cansados” é continuamente entoada por ela em seus momentos de reflexão e de comunhão com o Criador. Na letra é possível se ler: “Depois de tanto caminhar, depois de quase desistir, os mesmos pés cansados voltam pra você, pra você”. A cantora gospel disse que essa letra pode representar um momento de volta para os braços de Deus, ilustrando alguém que se desviou dos caminhos do evangelho e, depois de se decepcionar com o mundo, volta-se para o amor de Cristo. Já em relação a Pitty, Priscilla Alcântara citou a música “Na sua estante”, um dos maiores sucessos da artista de pop rock brasileira. Com uma letra que diz: “E não adianta nem me procurar em outros timbres, outros risos. Eu estava aqui o tempo todo, só você não viu”. A cantora gospel afirmou que consegue imaginar claramente Jesus dizendo isso para alguém. Fazendo um paralelo com a música, é possível que ela esteja falando sobre pessoas que buscam respostas para seus problemas de vida em outros fatores que não sejam Deus, e acabam se frustrando. As letras, de fato, possuem uma musicalidade e poesia indiscutíveis. Mas ainda existe uma certa resistência de parte da comunidade evangélica em consumir canções que não sejam taxadas de “gospel”. No entanto, há uma ala da religião que condena, inclusive, diversas músicas evangélicas, por estarem arraigadas de sentimentos de vingança e ódio aos inimigos, ao invés de mensagens de cura e adoração a Deus. A música “Sabor de mel”, da cantora pentecostal Damares, por exemplo, já foi bastante criticada por líderes e críticos musicais, por conta de sua letra possuir um claro sentimento de justiça mediante morte de inimigos, em contraste com o sentimento de união e perdão, pregados por Cristo em seus evangelhos. Música é música. Mas será que a Igreja já está preparada para fazer das canções instrumentos de transformação, ainda que tenham sido compostas por não-evangélicos? Há que se discutir. Tadeu Ribeiro [email protected]]]>

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