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Gospel

Questionado sobre ter filhos gay, André Valadão responde: “Nunca serão. Eu oro e os doutrino na Palavra”

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André Valadão responde sobre seus filhos serem gay: 'Nunca serão', afirma o pastor - Foto: Reprodução/Redes Sociais

No centro de uma polêmica relacionada a seus posicionamentos sobre a comunidade LGBTQIA+, o pastor da Igreja Batista da Lagoinha e cantor gospel André Valadão respondeu a um seguidor em seu perfil no Instagram, que questionou como ele reagiria caso algum de seus filhos se identificasse como parte dessa comunidade.

“Em nome de Jesus não são, nunca serão, e eu oro e os doutrino na palavra de Deus para que eles vivam o poder do evangelho. Se acontecesse o que não vai acontecer em nome de Jesus, eu iria amar meus filhos para sempre. Eles são filhos, sempre serão, independentemente das decisões que eles tomarem em suas vidas. Mas eu sempre irei orar, iria, né? Orar, jejuar, chorar por eles diante de Deus e continuamente pregar o evangelho, é aquilo que está escrito nas escrituras”, disse o religioso.

“Amando meus filhos pelo resto da minha vida, convivendo com eles pelo resto da minha vida, e também deixando claro a minha reprovação diante da Bíblia e do fundamento que eu tenho em Jesus, da conduta de vida caso eles tomassem um caminho desse, mas sempre amando meus filhos. Mas isso não vai acontecer em nome de Jesus.”

Nos últimos dias, André Valadão se viu envolvido em uma polêmica relacionada às suas declarações sobre a comunidade LGBTQIA+. Durante uma pregação na filial da Igreja Batista da Lagoinha nos Estados Unidos, o pastor supostamente associou o casamento homoafetivo à sexualização de crianças. Após o episódio, o pastor defendeu-se, afirmando que apenas citou um trecho bíblico do livro de Gênesis. Contudo, suas palavras geraram reações intensas.

Durante a pregação, Valadão teria afirmado que, se pudesse, “Deus mataria” e “começaria tudo de novo” em relação à comunidade LGBTQIA+. Em seguida, declarou aos fiéis que “agora estava com eles” e que deveriam “ir para cima”. Essa fala foi amplamente interpretada como um crime, e o pastor foi denunciado à Justiça.

Recentemente, a Justiça acatou um pedido do Ministério Público de Minas Gerais e determinou a remoção dos vídeos contendo a pregação em questão. A decisão judicial se baseou na constatação de que as palavras proferidas pelo pastor podem incitar a violência e a discriminação contra a comunidade LGBTQIA+.

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