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Cigana revela qual presidenciável vencerá no primeiro turno e prevê caos e mortes

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Sara Zaad - Imagem: Reprodução/YouTube

Uma cigana conhecida por duas previsões para o Brasil, revelou que o candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vencerá as eleições deste ano. Além disso, segundo ela, o petista ganhará no primeiro turno.

Sara Zaad é famosa nas redes sociais por suas previsões. Em um vídeo publicado no YouTube, a vidente faz leitura de cartas do baralho cigano e revela que Lula ganhará com uma porcentagem entre 68 e 72% dos votos válidos.

Ela revela ainda que algo “muito inesperado” irá acontecer e mudar o cenário das eleições, fazendo com que candidato do PT vença no primeiro turno. “Antes das eleições vão surgir muitos escândalos, envolvendo, inclusive, uma mulher. Os podres vão subir como nunca aconteceu antes”, disse.

Sara Zaad não esconde o que pensa do presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem ela chama de “genocida em decorrência das mortes por Covid-19 no Brasil”.

“A carta que representa o atual presidente, o senhor Jair Messias Bolsonaro, a carta 38, saiu ao lado da 30 e da 23, ele vai ter uma derrota vergonhosa. Só que é o seguinte, pessoal, nós teremos muito tumulto nessas eleições, pois nem ele, nem os apoiadores e as pessoas que acreditam nele vão aceitar essa derrota e isso trará um caos muito grande”, disse a cigana.

Ainda segundo ela, Brasília será o epicentro do “caos”. “O tumulto será muito grande, inclusive em Brasília. Nós vamos ver pessoas tentando invadir sedes do governo e isso vai trazer um certo pânico para a população. O que me preocupa são as atrocidades que alguns brasileiros vão sofrer por pensarem diferente, por serem diferentes”, falou.

A cigana prevê ainda prisões e ações que vão colocar pessoas em “maus lençóis”. “A fuga de até candidatos à Presidência da República que vão morar em outro país”, afirmou ela, sem revelar nomes de quem deixaria o Brasil.

Além disso, ela prevê mortes em estados brasileiros de candidatos ao Senado e à Câmara dos Deputados, inclusive daqueles que conseguirem se eleger. “Nós veremos alguns casos de mortes, sim”, ressalta.

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