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Começa corrida judicial para ocupar presidência da Assembleia de Deus em MT

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As mortes do pastor Sebastião Rodrigues de Souza e seu filho Rubens Rodrigues de Souza (foto) desencadearam uma corrida para ocupar os postos deixados por eles, de presidente e vice-presidente da Assembleia de Deus em Mato Grosso, respectivamente.

Menos de 7 dias após a morte dos dois, por Covid-19, pastores já buscam ocupar a administração dos bens da convenção estadual da denominação.

O pastor Gutemberg Brito Junior ingressou com uma ação na 9ª Vara Cível da Comarca de Cuiabá, pedindo que o atual tesoureiro da denominação, pastor Enézio Barreto Rondon, ocupe a presidência das igrejas no estado.

A juíza Sinii Savana Bosse Saboia Ribeiro negou o pedido liminarmente, por causa de erros nos documentos que embasam a ação, e deu prazo de 15 dias para que os advogados do pastor complementem a ação.

Na peça, os pastores alegam que a denominação está sem representantes: “Outrossim, a Igreja está sem comando, sem representação diante da membresia, das instituições financeiras e, em última análise, até mesmo diante do poder público (RFB, União, Estado etc.), sem a possibilidade de gerir seus negócios bem como de cumprir seus fins”, sustentam.

Os advogados alegaram ainda que a falta de representação pode comprometer as atividades da Assembleia de Deus no estado do Mato Grosso.

“Sem a nomeação de administrador provisório, e aguardando-se o costumeiro desenrolar da presente demanda, ao fim e ao cabo, poderá ser que a Igreja sequer tenha condições financeiras e administrativas de continuar suas atividades”, afirmam.

A Assembleia de Deus em Mato Grosso possui o maior templo da denominação no mundo, com capacidade para 23 mil pessoas por culto. 

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