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Dada como desaparecida, viúva homenageia Guilherme de Pádua enquanto polícia investiga sumiço

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Um ano após morte, viúva homenageia Guilherme de Pádua - Foto: Reprodução/Instagram

Juliana Lacerda de Pádua, viúva do ex-ator e pastor evangélico Guilherme de Pádua, que faleceu há exatamente um ano devido a um infarto, foi reportada como desaparecida pela família em outubro. Enquanto isso, ela utilizou suas redes sociais para prestar uma homenagem a Guilherme no aniversário de sua morte.

Nesta segunda-feira (06/11), Juliana fez uma postagem em suas redes sociais, mencionando a saudade e as lutas enfrentadas desde a partida de Guilherme.

“Amor, hoje faz um ano que você se foi. E que ano, viu. Tive tantas lutas, tantas decepções e traições, mas foi a saudade que quase me matou. E eu, ingênua, achando que já tinha aprendido de tudo um pouco, com a sua experiência de vida”, expressou Juliana.

A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou estar investigando o caso do suposto desaparecimento. Em comunicado, a instituição afirmou que a família de Juliana procurou a Divisão de Referência da Pessoa Desaparecida para dar continuidade às investigações. O boletim de ocorrência foi registrado em 31 de outubro, e até o momento, Juliana não foi localizada, informou a polícia. Nesta segunda, a PC afirmou que “até o momento, Juliana não foi localizada”.

Guilherme de Pádua, ex-ator e pastor da Igreja Batista da Lagoinha em Belo Horizonte, morreu devido a um infarto. Condenado pelo homicídio da atriz Daniella Perez em 1992, Guilherme cumpriu sete anos de sua sentença de 19 anos.

O desaparecimento de Juliana foi relatado pela mãe dela, que mencionou a ausência da filha após a morte do marido. Ela relatou que Juliana sofria de transtorno bipolar e TDAH, e ultimamente apresentava comportamento depressivo. A mãe também destacou que Juliana estava se desfazendo de seus bens, pedindo empréstimos e possivelmente sendo influenciada por indivíduos envolvidos em transferências de dinheiro via Pix.

A família expressou preocupação com a situação e levantou a possibilidade de Juliana estar em cárcere privado, dada a ausência de contato com a mãe por mais de um mês e os eventos suspeitos recentes.

O departamento policial reforçou a importância de informar à polícia quando uma pessoa desaparecida é encontrada, a fim de encerrar os procedimentos de polícia judiciária relacionados ao caso.

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