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Gangue pede US$ 17 milhões por resgate de missionários sequestrados no Haiti

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Um grupo de 17 missionários cristãos dos Estados Unidos e do Canadá, além de suas famílias, foram sequestrados no último sábado (16/10), em Port-au-Prince, capital e a maior cidade do Haiti. As vítimas estavam deixando um orfanato, segundo o The New York Times.

Segundo o jornal, que cita fontes de segurança haitianas, o grupo, que incluía crianças, foi sequestrado por uma gangue criminosa quando estavam em um ônibus que ia do orfanato para o aeroporto.

Neste domingo (17/10), foi anunciado que os missionários pertencem ao ministério Christian Aid Ministries com sede no estado de Ohio, Estados Unidos.

Entre os 17 estrangeiros detidos, há cinco crianças, sete mulheres e cinco homens. Por outro lado, um número desconhecido de haitianos também foi sequestrado, de acordo com uma fonte de segurança local revelada à agência AFP em condições de anonimato.

Acredita-se que por trás do ataque esteja a gangue 400 Mawozo, que há meses espalha o terror por causa de seus sequestros e roubos na área entre a capital haitiana e a fronteira com a República Dominicana.

Apesar da deterioração da situação de segurança no Haiti, o sequestro de um grupo tão grande de americanos surpreendeu as autoridades locais, disse o jornal.

RESGATE MILIONÁRIO

Os criminosos pediram um resgate de US$ 1 milhão (R$ 5,5 milhões) por cada um dos sequestrados. Como são 17, o total chega a US$ 17 milhões (R$ 94,4 milhões).

O Departamento de Estado (é o órgão de governo responsável por relações internacionais) não forneceu detalhes sobre a busca pelos reféns, mas disse no sábado que a segurança dos americanos no exterior “é uma de suas principais prioridades”.

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