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Líderes evangélicos tomam decisão contra filme de Danilo Gentili

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Ex-senador Magno Malta, Pastora Talitha Pereira, Danilo Gentili e Fábio Porchat - Foto: Reprodução/Redes Sociais

Após a repercussão envolvendo o filme “Como se tornar o pior aluno da escola” do apresentador Danilo Gentili, diversas celebridades, políticos de direita, conservadores e líderes religiosos se manifestaram contra a exibição do longa nas plataformas de streaming.

O filme está sendo acusado por políticos e internautas de fazer apologia à pedofilia devido a uma cena em que o personagem de Fábio Porchat pede para ser masturbado por dois adolescentes.

O caso ganhou repercussão nacional neste final de semana, e nesta segunda-feira (14/03), diversas autoridades como o Ministro da Justiça, Anderson Torres, deputados federais e estaduais pediram a retirada imediata do longa das plataforma como a Netflix. Líderes evangélicos também protestaram contra o filme, entre eles os pastores Marco Feliciano, Talitha Pereira, Junior Trovão, entre outros.

“Nós, cristãos, precisamos acordar! Não quero falar apenas sobre esse conteúdo específico (por mais que repudie), quero fazer uma reflexão: Qual tipo de conteúdo você tem consumido e apoiado? Precisamos acordar e repudiar todos os conteúdos e os seus criadores que têm compartilhado absurdos como esses escancarados ou ‘maquiados’”, escreveu Talitha Pereira, pastora da Igreja do Amor.

“Afinal, o que você consome não é só o que você assiste. O que você consome é o que você assiste, financia, apoia e multiplica a influência. Se analise! Se posicione! Se transforme!”, finalizou ela.

Outros pastores também se pronunciaram sobre o filme. Veja algumas manifestações abaixo:

“Esse é o tipo de conteúdo que esses doentes estão gerando para confundir a mente de milhões de crianças e adolescentes. Até quando iremos aceitar isso? Até quando acharemos normal? Até quando? Essas porcarias devem ser banidas, excluídas”, disse o pastor Marcos Davis. “Não consigo entender como existem pais que acham isso normal, que permitem seus filhos absolverem uma m3rd@ dessa”.

“Aonde vamos parar, o que estão fazendo com as nossas crianças e pré-adolescentes. Não podemos nos calar diante desta aberração, insensatez, atitude vergonhosa, inescrupulosa e contra os valores e princípios que devem nortear a vida dos nossos filhos”, comentou o pastor Josué Gonçalves. “Como cristãos que somos, sendo nós o sal da terra e luz do mundo, devemos nos posicionar manifestando o nosso repúdio contra esse filme. Isso é uma vergonha como diz um jornalista”.

“Na minha opinião essa cena é um apelo à ped0fili@ e um atentado contra a família. Um cara desse não pode ser chamado de ator. Cadê as autoridades desse país que não meteu um processo no roteirista desse filme e no ator que fez essa cena de aberração contra duas crianças? Nojentos e sem escrúpulos. Se não se arrependerem, vão queimar no inferno”, escreveu o pastor Junior Trovão.

“Desgraçados não perdem por esperar! Estou entrando com uma ação judicial, por violação do ECA, abuso de vulnerável e crime de pedofilia”, disse o pastor e ex-senador Magno Malta.

“Falei com o presidente da Frente Evangélica, deputado Sóstenes Cavalcante, e com o senador Magno Malta, que é autoridade no assunto pedolifia, também com juristas de peso e juntos faremos uma ação coordenada”, escreveu Marco Feliciano em suas redes sociais.

Diante da grande repercussão, a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) determinou que as plataformas de streaming deixem de disponibilizar em seu catálogo o filme. De acordo com a Senacon, as empresas têm cinco dias para cumprir a decisão. Em caso de descumprimento, a multa diária é de R$ 50 mil. O despacho foi publicado no DOU (Diário Oficial da União) desta terça-feira (15/03).

“Conforme solicitado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, a Senacon determinou, cautelarmente, à Netflix, Globo, Google (YouTube), Amazon e Apple, que suspendam exibição e oferta do filme ‘Como se tornar o pior aluno da escola’. A pasta alega que a medida é necessária para proteção à criança e ao adolescente consumerista, devido ao conteúdo presente no filme”, informou a secretaria.

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