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"Se precisar, estarei nas ruas com as travestis", diz futura ministra dos Direitos Humanos
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6 anos atrásem
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Tadeu RibeiroDamares Alves é advogada, pastora evangélica, assessora do excluído Magno Malta, e trabalha há alguns anos como uma liderança conservadora e de direita no Brasil. O que causou certa preocupação entre muitos brasileiros, por conta dos negros, índios e LGBTs.
Sobre os gays, em entrevista coletiva concedida após o anúncio oficial como ministra, Damares Alves disse que tem uma “ótima relação com os LGBTs”, e afirmou que lutará pelo fim da violência contra gays, lésbicas e afins.
“Se precisar, estarei nas ruas com as travestis. Se precisar, estarei nas portas das escolas com as crianças que são discriminadas pela sua orientação sexual. A violência contra qualquer pessoa por qualquer motivação vai ser a prioridade desse governo.”
Damares Alves, futura ministra dos Direitos Humanos.
Ela também afirmou que, se preciso for, irá para a porta das empresas que pagarem salários diferentes para homens e mulheres. E ressaltou que a legislação já proíbe o ato discriminatório.
“Nenhum homem vai ganhar mais do que mulher nesta nação desenvolvendo a mesma função. Isso já é lei e o Ministério Público está aí para fiscalizar. E, se depender de mim, vou para a porta da empresa onde o funcionário homem desenvolve o mesmo papel da mulher e ganha mais.”, garantiu a futura ministra da Mulher, Igualdade Racial e Direitos Humanos do governo Bolsonaro.
Tadeu Ribeiro
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