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Reincidente: Pastor Davi Passamani já enfrentou acusações de assédio sexual; relembre

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O pastor Davi Passamani, líder da Igreja Casa de Goiânia, está novamente enfrentando sérias acusações de importunação sexual, conforme denunciado por uma fiel que registrou Boletim de Ocorrência nesta semana. Essa não é a primeira vez que o pastor é acusado de condutas inapropriadas, evidenciando um padrão de comportamento preocupante.

A primeira denúncia veio à tona em março de 2020, quando Gabriella Palhano expôs em suas redes sociais as investidas do pastor. Na ocasião, ela alegou que Passamani a abordou com propostas lascivas, mencionando inclusive sonhos de natureza imprópria.

O caso foi levado ao conhecimento de outros pastores da denominação, que, segundo a vítima, tentaram abafar a situação, atribuindo-a a uma “obra do diabo para destruir a igreja”. Apesar da repercussão negativa, Gabriella Palhano decidiu não levar o caso à justiça na época.

Em abril de 2020, o caso foi arquivado pela justiça, alegadamente por falta de justa causa, conforme o advogado de Davi Passamani, Wilson Carlos de Almeida Júnior. A médica veterinária Gabriella Palhano, autora da primeira denúncia, não concordou com a decisão e prometeu recorrer, afirmando que a ausência de justa causa não negava a violência contra a dignidade sexual. O caso, registrado em segredo de justiça, trouxe à tona questões sobre a imparcialidade do sistema judiciário.

Em junho de 2020, o Ministério Público do Goiás denunciou o pastor pelo crime de importunação sexual, baseado em uma nova vítima que se sentiu encorajada a denunciar após o caso anterior. As acusações recaem sobre um incidente ocorrido em janeiro de 2019, e o processo corre em segredo de justiça. Se condenado, Davi Passamani enfrenta uma pena de 1 a 5 anos de reclusão, com possível aumento pela metade devido à suposta utilização de sua influência pastoral para cometer o ilícito.

Diante das recorrentes acusações, a Igreja Casa na época, chegou a informar que estava apurando o caso, e Davi Passamani foi novamente afastado de suas funções eclesiásticas. Ainda naquele ano, a defesa do pastor, por meio de nota, afirmou desconhecer a nova denúncia.

O Portal do Trono entrou em contato, por telefone e pelas redes sociais, com os advogados do pastor, mas não obteve retorno.

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