Polícia se manifesta sobre suposto desaparecimento da viúva de Guilherme de Pádua

A Polícia Civil de Minas Gerais está investigando o suposto desaparecimento da viúva de Guilherme de Pádua, Juliana de Pádua Lacerda, de 37 anos, após ela reaparecer nas redes sociais e afirmar que não estava desaparecida. O comunicado do desaparecimento foi feito à polícia em 16 de outubro, e desde então, as autoridades estão apurando o caso. Segundo a PCMG, “os procedimentos para apurar o caso estão em andamento.”

A polícia também enfatiza que, quando uma pessoa desaparecida é encontrada, ela ou um familiar de primeiro grau devem informar a polícia sobre sua localização, a fim de encerrar os procedimentos de polícia judiciária relacionados ao caso.

A denúncia do desaparecimento foi feita pela mãe de Juliana, de 69 anos. Segundo a mãe, Juliana estava ausente após a morte do marido, sofria de transtorno bipolar e TDAH, e apresentava comportamento depressivo.

Ela também informou que Juliana começou a se desfazer de seu patrimônio pessoal, incluindo veículos e móveis, e havia pedido dinheiro emprestado para familiares e colegas da igreja. A mãe alega que Juliana estava em contato com prováveis estelionatários que a convenceram a transferir dinheiro através de pagamento via Pix.

A família de Juliana tem manifestado preocupação com a situação e questionou por que Juliana não havia visto a mãe há mais de um mês e levantou a possibilidade de que ela possa estar em cárcere privado devido a circunstâncias misteriosas e seu comportamento recente.

No vídeo publicado por Juliana, ela afirmou que não está desaparecida e está bem, mas a falta de informações sobre sua localização e seu comportamento incomum deixaram sua família preocupada. A família mencionou que Juliana não parabenizou sua mãe em seu aniversário, algo que nunca havia acontecido antes, aumentando as suspeitas de que algo possa estar errado.

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