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Esquerda politiza morte de Karol Eller e quer que igreja evangélica seja condenada

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Morte de influenciadora Karol Eller gera pedidos de investigação a agreja evangélica - Foto: Reprodução

A morte da influenciadora Karol Eller, que frequentava a Assembleia de Deus de Rio Verde, em Goiás, levou a uma solicitação formal ao Ministério Público Federal (MPF) por deputados federais do PSOL.

Erika Hilton (SP), Henrique Vieira (RJ) e Luciene Cavalcante (SP) pedem uma investigação sobre a possível prática de ‘cura gay’ na referida igreja.

Karol Eller, que morreu em São Paulo aos 36 anos, havia revelado em uma live com o pastor Wellington Rocha sua batalha contra a depressão e o desejo de renunciar à homossexualidade após participar de um retiro espiritual.

Na mesma conversa, mencionou ter escrito uma “carta de despedida”. O trágico episódio ocorreu no dia 12 de outubro, quando a influenciadora se atirou do 5º andar de seu prédio, após compartilhar mensagens nas redes sociais, incluindo a frase “perdi a guerra”.

Os deputados do PSOL acusam a igreja de promover práticas de ‘cura gay’ no retiro ‘Maanaim’, alegando que tais tratamentos são considerados atos de tortura direcionados à comunidade LGBTQIAPN+. No entanto, não foram apresentadas evidências concretas que comprovem tais práticas.

Em sua defesa, Karol Eller, ao longo de sua vida, afirmou que sua conversão foi de livre e espontânea vontade. Em suas postagens nas redes sociais, nunca promoveu ou indicou que a ‘cura gay’ fosse um objetivo de sua fé.

Em relação ao seu falecimento, o pastor Wellington Rocha compartilhou uma mensagem lamentando a perda: “Você iluminou o mundo com sua luz, e nem agora sua estrela há de apagar, seu legado permanecerá propagado por aqueles que você cativou”.

Karol, parente distante da cantora Cássia Eller, após se aproximar da família Bolsonaro, ocupou um cargo na Empresa Brasil de Comunicação (EBC), do qual foi posteriormente exonerada. O ex-presidente Jair Bolsonaro expressou suas condolências em uma chamada de vídeo para a mãe de Karol, destacando o vínculo estreito que a influenciadora mantinha com ele.

O velório, realizado no sábado (14/10), teve momentos privados e públicos, com imagens tocantes da bandeira do Brasil cobrindo o caixão de Karol.

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